Cirurgia de Urgência - Vol. I - 2ª Ed. - Capítulo 04.24. Trauma do Baço

Guillermo Antonio Cuellar Erazo. . História. . Aristóteles, observando pacientes esplênicos terem vida aparentemente normal, concluiu que o baço não era essencial para a vida. Christopher Wren, no século XVII, e Morgagni, no século XVIII, reafirmaram esta teoria com trabalhos experimentais em animais, até que Morris e Bullock (1919) concluíram que o corpo humano desprovido do baço seria mais suscetível a infecções.8. . Em 1670, Nicolaus Mahias realizou a primeira esplenectomia bem-sucedida, em um paciente com ferimento no flanco esquerdo, que apresentava evisceração do baço. Em 1895, Zikoff fez a primeira esplenorrafia 29 com êxito, porém, ainda no início do século XX, o tratamento para as lesões esplênicas era a observação clínica, que levava ao êxito letal quase 100% dos casos. 27 Com o advento da esplenectomia logo após, e já com base no dogma de que "todo baço lesado deve ser retirado", não houve contestação, já que se acreditava que a remoção do baço não produziria efeitos deletérios. Apesar disso, em 1930, Dretzka 5....

Divulgação



conteúdos relacionados
Search_LibdocFree @SearchWordsAux='Cirurgia de Urgência - Vol. I - 2ª Ed. ',@type='ARTICLE', @libdocidant=0, @max_rows=10, @key_rank=0


Assinantes


Esqueceu a senha?