Cirurgia de Urgência - Vol. I - 2ª Ed. - Capítulo 02.73. Relaparotomia

Alcino Lázaro da Silva. . Introdução. . Com a cirurgia identifica-se e trata-se a causa; aspirar-se seu produto (fezes, pus, detritos e secreção fíbrinopurulenta), drena-se a cavidade e faz-se a lavagem nos dias que se seguem.. . A melhora esperada nem sempre ocorre em conseqüência do estão geral comprometido, da baixa imunidade (sobretudo no velho), do quadro toxicoinfeccioso não controlado, da possibilidade de falência múltipla e de remanescentes sépticos, fibrinossépticos ou necrofibrinos, sépticos. O peritônio não consegue reabsorvê-los porque sua carga é excessiva, estaria exaurido em termos de resposta orgânica e porque o próprio foco retroalimenta a situação precária do doente.. . Nesse ponto pensa-se em relaparotomia. O peritônio, na sua função de isolar e absorver o agente agressor e reparar a lesão conseqüente, não o faz porque a própria reação torna-se desordenada (ou incontrolada) e transforma a cavidade única em várias outras,....

Divulgação



conteúdos relacionados
Search_LibdocFree @SearchWordsAux='Cirurgia de Urgência - Vol. I - 2ª Ed. ',@type='ARTICLE', @libdocidant=0, @max_rows=10, @key_rank=0


Assinantes


Esqueceu a senha?