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  • Semiologia Pediatrica - Referências Bibliográficas - João Carlos Santana; Délio José Kipper; Renata Wagner Fiore & Cols

    AZULAY, A. Dermatologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. BATES, B. Propedêutica médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.. CHIPKEVITCH, E. Puberdade e adolescência: aspectos biológicos, clínicos e psicossociais. Rio de Janeiro: Roca, 1995.. BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R.M.; ARVIN, A.M. Nelson textbook of pediatrics. 15.ed. Pennsylvania: Saunders, 1996.. COHEN, B.A. Atlas colorido de dermatologia pediátrica. São Paulo: Manole, 1995. BLANK, D.; ECKERT, G. Pediatria

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Neurologia - 9ª Ed. - Capítulo 19 - Tumores Cerebrais - Jean Cambier; Maurice Masson; Henri Dehen

    A caixa craniana e seu conteúdo A caixa craniana é atapetada pela dura‑máter, a qual é duplicada, em sua face interna, pela aracnóide. A caixa é septada por extensões da dura‑máter: a tenda do cerebelo entre o andar supratentorial e o infratentorial; e a foice do cérebro entre os dois hemisférios.. O conteúdo da caixa craniana é representado pelo encéfalo, por seus vasos e pelo liquido cefalorraquidiano. Sendo todos esses elementos não‑compressíveis

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Manual de Neurologia - 9ª Ed. - Capítulo 12 - Esclerose em Placas - Jean Cambier; Maurice Masson; Henri Dehen

    A esclerose em placas, com início no adulto jovem e evolução prolongada, é uma das afecções mais freqüentes em regiões com clima semelhante ao da França. Sua incidência, com 40 a 60 casos por 100.000 habitantes, significa que, no mínimo, 30.000 franceses são atingidos.. O termo esclerose em placas (EP), assim como seus sinônimos, esclerose múltipla, esclerose disseminada, acentua o caráter anatômico fundamental da doença: lesões de dimensões limitadas, dispersas no espaço e no tempo.

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Manual de Neurologia - 9ª Ed. - Capítulo 06 - Neuropsicologia - Jean Cambier; Maurice Masson; Henri Dehen

    Organizara sensação em forma de conhecimento, submetera ação a um plano exige a capacidade de integrar os diversos aportes sensoriais, de conservar o traço das experiências sucessivas, de basear os esquemas sensoriomotores numa síntese sempre renovada. Essa capacidade se deve à rede de neurônios que constituem o córtex cerebral. O funcionamento dos dispositivos inscritos no córtex subtende, da mesma maneira, a capacidade de prever, imaginar e representar um objeto não percebido naquele

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Manual de Neurologia - 9ª Ed. - Capítulo 09 - Patologia dos Nervos Periféricos - Jean Cambier; Maurice Masson; Henri Dehen

    Os nervos periféricos são feixes de fibras nervosas, agrupadas no interior de invólucros conjuntivos. Cada fibra nervosa é constituída pelo prolongamento de um neurônio e pela bainha de Schwann. O corpo celular do neurônio está situado no como anterior da medula (fibras motoras), no gânglio raquidiano (fibras sensitivas) ou num gânglio da cadeia simpática (fibras vegetativas). O comprimento desses prolongamentos celulares é responsável pela sua fragilidade relativa.. As células

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Diagnóstico por Imagem em Ressonância Magnética - 2ª Edição - Capítulo 04 - RM da cabeça - 2ª Parte - D. Doyon, E.A. Cabanis, M.-T. Iba-Zizen, M. Laval-Jeantet, J. Frija, D. Pariente, I. Idy-Peretti

    INFECÇÕES BACTERIANAS. Infecções com piógenos: meningites purulentas. O germe é o meningococo ou o pneumococo em 70% dos casos; mais raramente, H. influenzae, Listeria M., o estreptococo ou o estafilococo. A inoculação pode ser direta (fratura aberta do crânio, fissura osteodural traumática), propagada a partir de um foco adjacente (otite, sinusite...) por contato ou tromboflebite, ou propagada a partir de um foco distante por via hematogênica (pulmonar, cutânea...). Ao exsudato

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • PEDIATRIA AMBULATORIAL 2a Edição - Capítulo 64 Epilepsia - Eduardo Jorge da Fonseca Lima; Márcio Fernando Tavares de Souza; Rita de Cássia Coelho Moraes de Brito

    Fonseca - 64  . Adélia Maria de Miranda Henriques-Souza. INTRODUÇÃO. Nos últimos anos houve uma evolução considerável no conhecimento semiológico das crises epilépticas com o advento do videoeletroencefalograma, que, aliado aos estudos estruturais e funcionais do sistema nervoso, como ressonância magnética, tomografia por emissão de fóton único (SPECT), tomografia por emissão de pósitrons (PET) e ressonância funcional (RMf), e aos avanços dos

    Livro / Publicado em 8 de maio de 2017
  • Semiologia Pediatrica - Referências Bibliográficas - João Carlos Santana; Délio José Kipper; Renata Wagner Fiore & Cols

    AZULAY, A. Dermatologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. BATES, B. Propedêutica médica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.. CHIPKEVITCH, E. Puberdade e adolescência: aspectos biológicos, clínicos e psicossociais. Rio de Janeiro: Roca, 1995.. BEHRMAN, R.E.; KLIEGMAN, R.M.; ARVIN, A.M. Nelson textbook of pediatrics. 15.ed. Pennsylvania: Saunders, 1996.. COHEN, B.A. Atlas colorido de dermatologia pediátrica. São Paulo: Manole, 1995. BLANK, D.; ECKERT, G. Pediatria

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Manual de Neurologia - 9ª Ed. - Capítulo 22 - As Demências - Jean Cambier; Maurice Masson; Henri Dehen

    O termo demência designa o enfraquecimento progressivo do conjunto das funções intelectuais, memória, atenção, julgamento, capacidade de raciocínio e as perturbações de comportamento que disso resultam. O acesso à representação simbólica e a organização programada do comportamento estão sob a dependência do neocórtex, principalmente das zonas de associação temporais, parietais e frontais. A demência manifesta a dissolução desse nível de organização: a regressão das capacidades intelectuais

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Manual de Neurologia - 9ª Ed. - Capítulo 15 - Síndromes Parkinsonianas - Jean Cambier; Maurice Masson; Henri Dehen

    A síndrome parkinsoniana é definida pela associação de hipertonia plástica, acinesia e tremor. Somente a afecção descrita, em 1817, por James Parkinson, em seu Ensaio sobre a paralisia agitante, merece o nome de doença de Parkinson, entidade anatomoclínica caracterizada por seu aparecimento na segunda metade da vida, por uma evolução lentamente progressiva e pelas lesões anatõmicas que atingem, eletivamente, o locus niger. Faremos a distinção com relação às síndromes parkinsonianas de

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010

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