convulsiva
Bonnett LJ, Tudur-Smith C, Williamson PR, Marson AG. Risk of recurrence after a first seizure and implications for driving: further analysis of the Multicentre study of early Epilepsy and Single Seizures. BMJ. 2010 Dec 7;341:c6477 . Objetivo: Determinar por quanto tempo após uma primeira crise convulsiva não provocada um motorista precisa estar livre de novas crises antes que o risco de recorrência nos próximos 12 meses caia abaixo de 20%, permitindo a reobtenção da licença para dirigir..
Literatura médica / Publicado em 13 de julho de 2010FONSECA - 37 Seção VIII. Emergências em Neuropediatria. Luiz Fernando Fonseca. Karina Soares Loutfi. Carla Regina de Carvalho Leite. Introdução. O estado de mal epiléptico (EME) representa uma emergência médica, portanto os serviços de urgência e unidades de tratamento intensivo (UTI) devem estar aptos a seu pronto reconhecimento e tratamento, visando ao imediato controle das crises convulsivas.. Apesar dos avanços
Livro / Publicado em 8 de maio de 2017>> Faça aqui o download da versão PDF do artigo . Equipe Editorial Bibliomed. Neste Artigo:. - Introdução - Quadro clínico - Causas - Fisiopatologia - Diagnostico diferencial - Tratamento - Referências Bibliográficas. Introdução. A convulsão é um distúrbio transitório e súbito da função cerebral, que se manifesta
Artigo / Publicado em 20 de outubro de 2006FONSECA - 16 Luiz Fernando Fonseca . Maria Juliana Silvério Nahim. Viviane Evilyn dos Santos de Mendonça . INTRODUÇÃO. A crise convulsiva no período neonatal é a manifestação mais frequente de uma doença neurológica. Considerada uma emergência médica, pode provocar dano cerebral. A incidência das convulsões no recém-nascido (RN) é desconhecida. Estudos realizados em centros de terapia intensiva (CTI) mostram uma incidência inversamente proporcional
Livro / Publicado em 8 de maio de 2017Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa “tomar de surpresa”) pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Raramente é de longa duração, e neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc.).. Pode ou não haver perda de consciência
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Por Margaret Clark. WESTPORT, (Reuters Health) – A estimulação do nervo vago, que está aprovada para o controle das convulsões epilépticas em adultos, pode também ser eficiente em crianças a partir dos 11 meses, de acordo com os pesquisadores da University of Alabama, Birmingham.. “Muitas destas crianças têm tentado medicamentos, sem sucesso, para o controle de suas convulsões ou podem não ser candidatas à cirurgia, então esta seria outra opção que nós teríamos que oferecer a elas”, disse
Notícias / Publicado em 2 de outubro de 2000Odilon Braz Cardoso . I. Introdução. . A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa "tomar de surpresa") pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Rarissimamente, é de longa duração, e, neste caso, deve-se estar bem atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução.. A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa “tomar de surpresa”) pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Rarissimamente, é de longa duração, e, neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc.).. Pode ou não haver
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa "tomar de surpresa") pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Rarissimamente, é de longa duração e, neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc.).. Pode ou não
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010