convulsiva convulsiva
Odilon Braz Cardoso . I. Introdução. . A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa "tomar de surpresa") pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Rarissimamente, é de longa duração, e, neste caso, deve-se estar bem atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução.. A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa “tomar de surpresa”) pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Rarissimamente, é de longa duração, e, neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc.).. Pode ou não haver
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa "tomar de surpresa") pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Rarissimamente, é de longa duração e, neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc.).. Pode ou não
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa “tomar de surpresa”) pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Raramente é de longa duração, e neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc.).. Pode ou não haver perda de consciência
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. A crise convulsiva é a forma mais frequente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa “tomar de surpresa”) pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Raramente, é de longa duração, e, neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc. ). Cerca de 20% dos pacientes em uso
Livro / Publicado em 18 de fevereiro de 2013FONSECA - 37 Seção VIII. Emergências em Neuropediatria. Luiz Fernando Fonseca. Karina Soares Loutfi. Carla Regina de Carvalho Leite. Introdução. O estado de mal epiléptico (EME) representa uma emergência médica, portanto os serviços de urgência e unidades de tratamento intensivo (UTI) devem estar aptos a seu pronto reconhecimento e tratamento, visando ao imediato controle das crises convulsivas.. Apesar dos avanços
Livro / Publicado em 8 de maio de 2017FONSECA - 16 Luiz Fernando Fonseca . Maria Juliana Silvério Nahim. Viviane Evilyn dos Santos de Mendonça . INTRODUÇÃO. A crise convulsiva no período neonatal é a manifestação mais frequente de uma doença neurológica. Considerada uma emergência médica, pode provocar dano cerebral. A incidência das convulsões no recém-nascido (RN) é desconhecida. Estudos realizados em centros de terapia intensiva (CTI) mostram uma incidência inversamente proporcional
Livro / Publicado em 8 de maio de 2017David King-Stephens Peter Weber. Crises epilépticas na unidade de tratamento intensivo (UTI) complicam o tratamento de pacientes em estado crítico. Uma crise epiléptica é um evento convulsivo ou não-convulsivo, limitado temporalmente, que ocorre como resultado de descargas elétricas excessivas em estruturas arquicorticais ou neocorticais. O estado de mal epiléptico (EME) é a persistência dessas descargas elétricas anormais. Os princípios empregados no tratamento das
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010O estado de mal epiléptico (chamado de "estado" epiléptico neste capítulo) é uma emergência neurológica ameaçadora da vida com mortalidade e morbidade elevadas, sendo responsável por 1 a 8% de todas as internações hospitalares por epilepsia (1) em varias séries de casos publicadas e com uma estimativa de pessoas acometidas nos Estados Unidos entre 50.000 e 152.000 pacientes por ano (2). Além disso, até 50.000 mortes por ano podem estar associadas a essa doença. Estado epiléptico não-convulsivo
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Eletroconvulsoterapia A eletroconvulsoterapia (ECT) é o tratamento mais eficaz para as depressões graves, que se caracterizam freqüentemente por traços melancólicos e/ou psicóticos. Embora empregada primariamente em episódios agudos, pode também ser uma estratégia de manutenção útil para aqueles que apresentam recaídas freqüentes a despeito de um tratamento farmacológico adequado. O uso da estimulação elétrica para induzir as convulsões terapêuticas é
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010