Manual de Urgências em Pronto-Socorro - 7ª Edição - Capítulo 60 - Crise Convulsiva

Odilon Braz Cardoso. I. Introdução. . . A crise convulsiva é a forma mais freqüente de manifestação epiléptica. A epilepsia (palavra grega que significa "tomar de surpresa") pode ser definida como um distúrbio cerebral de início e fim bruscos (paroxísticos), com duração de segundos a minutos, e repetitivo. Rarissimamente, é de longa duração e, neste caso, deve-se estar atento à possibilidade de outro diagnóstico (histeria, tétano, intoxicação exógena etc.).. Pode ou não haver perda de consciência (quase sempre há). As crises podem ser generalizadas (ausências típica ou atípica, tônica e/ou clônica e mioclônicas), parciais (simples ou complexa) e erráticas do recém-nascido.. As crises parciais podem ter sintomatologia elementar motora, sensitiva, visual, auditiva, da linguagem, olfatória, gustativa, vertiginosa, autonônúca (digestiva, circulatória e vasomotora, enurética, respiratória ou sexual), bem como podem ter semiologia elaborada, complexa (ilusória, alucinatória, dismnésica, ideatória, afetiva, confusional ou com automatismos)..

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