Diferenças com relação ao sexo na reatividade plaquetária e na resposta à terapia com aspirina em baixas doses - JAMA 2006; 295:1420-7

Estudos randomizados recentes sugeriram que as mulheres podem não atingir os mesmos benefícios cardioprotetores da terapia com aspirina em baixa dose para prevenção primária, quando comparadas aos homens. A falha na supressão da agregação plaquetária, nas mulheres, é um dos mecanismos sugeridos. Para avaliar as diferenças na reação plaquetária à aspirina em baixa dose, de acordo com o sexo, Diane Becker e colaboradores, da Universidade Johns Hopkins, EUA, realizaram estudo publicado recentemente.

Foi conduzido um estudo clínico com 571 homens e 711 mulheres, que receberam aspirina na dose diária de 81mg, por 14 dias. As determinações realizadas ao início do estudo e após a terapia com a aspirina foram: agregação plaquetária ao ácido aracdônico, difosfato de adenosina, epinefrina e o tempo de agregação. Os desfechos primários foram as diferenças...

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