Existe uma sobreposição entre o acidente vascular encefálico (AVE) e a doença coronariana (DAC), mas a prevalência exata da DAC em pacientes com infarto cerebral não-fatal é desconhecida, principalmente na ausência de DAC prévia. . Amarenco e colaboradores, da Universidade Paris-Diderot, França, realizaram estudo no qual incluíram 405 pacientes consecutivos que se apresentaram com infarto cerebral agudo, documentado por imagem, submetidos a exame carotídeo e femoral, torácico e de aorta
Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
Existe uma sobreposição entre o acidente vascular encefálico (AVE) e a doença coronariana (DAC), mas a prevalência exata da DAC em pacientes com infarto cerebral não-fatal é desconhecida, principalmente na ausência de DAC prévia. . Amarenco e colaboradores, da Universidade Paris-Diderot, França, realizaram estudo no qual incluíram 405 pacientes consecutivos que se apresentaram com infarto cerebral agudo, documentado por imagem, submetidos a exame carotídeo e femoral, torácico e de aorta
Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
Contexto: A fibrilação atrial (FA) frequentemente coexiste com o infarto do miocárdio (IM), porém sua influência prognóstica ainda é tema de discussão. Estudos prévios que avaliaram a relação entre a FA durante a hospitalização por IM agudo e o risco de morte não puderam avaliar o tempo de instalação da FA com relação ao IM (ou seja, se antes, durante ou após). Além disso, como os dados são colhidos principalmente em estudos clínicos, sua aplicabilidade à comunidade é incerta. O objetivo
Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
Contexto: A despeito de observações sugerindo um benefício da abertura tardia de artérias totalmente ocluídas e relacionadas ao infarto do miocárdio (IM), o estudo Occluded Artery Trial (OAT) demonstrou não haver redução no desfecho composto por morte, reinfarto e insuficiência cardíaca (IC) classe IV, em um seguimento mediano de 2,9 anos. O seguimento foi estendido para determinar se tendências tardias favoreceriam algum dos grupos de tratamento.. Métodos e Resultados: o OAT randomizou
Literatura Médica / Publicado em 3 de Janeiro de 2012
West RR, Jones DA, Henderson AH. Contexto: Acredita-se que a reabilitação cardíaca após IAM reduz a mortalidade em aproximadamente 20%. Essa crença é baseada em revisões sistemáticas e meta-análises de estudos pequenos conduzidos há muitos anos. O manejo clínico foi totalmente modificado nos últimos 30-40 anos, e os achados dos estudos históricos podem ter pouca relevância atualmente.. Objetivos: O objetivo principal foi determinar os efeitos da reabilitação cardíaca, conforme atualmente
Literatura Médica / Publicado em 8 de maio de 2012
Garberich RF, Traverse JH, Claussen MT, Rodriguez G, Poulose AK, Chavez IJ, Rutten-Ramos S, Hildebrandt DA, Henry TD . Contexto: Os tempos para tratamento dos pacientes com IMST que se apresentam em hospitais com equipamentos para intervenção coronariana percutânea (ICP) melhoraram dramaticamente nos últimos 10 anos, principalmente nos casos em que se faz uso dos serviços médicos de emergência. Dados limitados existem sobre os tempos de tratamento e os resultados para pacientes que desenvolvem
Literatura Médica / Publicado em 6 de maio de 2014
Dr. Jeffrey E. Olgin, Mark J. Pletcher, MD, MPH, Eric Vittinghoff, Ph.D., Dr. Jerzy Wranicz, Ph.D., Dr. Rajesh Malik, Daniel P. Morin, MD, MPH, Steven Zweibel, Dr. Alfred E. Buxton, Dr. Claude S. Elayi, Dr. Eugene H. Chung, Dr. Eric Rashba, Martin Borggrefe, MD, Ph.D., et al., para os Investigadores VEST . Antecedentes: Apesar da elevada taxa de morte súbita após infarto do miocárdio em pacientes com uma fração de ejeção baixa, os cardioversores desfibriladores implantáveis estão
Literatura Médica / Publicado em 19 de outubro de 2018
O uso da maconha no grupo de idade propenso para doenças coronárias é mais alto do que no passado. Sabe-se que o hábito de fumar maconha tem conseqüências hemodinâmicas, inclusive um aumento dose-dependente na freqüência cardíaca, hipertensão supina, e hipotensão postural; porém, não se sabe se pode desencadear o início de um infarto do miocárdio (IAM).. Para avaliar o efeito da maconha como agente causador de um IAM nas populações de meia-idade, o Dr. Murray A Mittleman, da Harvard Medical
Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
O uso da maconha no grupo de idade propenso para doenças coronárias é mais alto do que no passado. Sabe-se que o hábito de fumar maconha tem conseqüências hemodinâmicas, inclusive um aumento dose-dependente na freqüência cardíaca, hipertensão supina, e hipotensão postural; porém, não se sabe se pode desencadear o início de um infarto do miocárdio (IAM).. Para avaliar o efeito da maconha como agente causador de um IAM nas populações de meia-idade, o Dr. Murray A Mittleman, da Harvard Medical
Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
A ocorrência de hemorragia intracraniana no tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio(IAM) entre os pacientes idosos é uma complicação grave, e existem poucas informações quanto ao risco estimado.. Um estudo conjunto de diversos hospitais de atendimento de urgência nos Estados Unidos, coordenado pelo Dr. Lawrence M. Brass do Department of Neuroly of Yale University of Medicine, New Haven, avaliaram retrospectivamente dados de prontuários médicos para identificar os fatores predisponentes e
Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
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