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  • 04 - Angina Instável

    Unstable Angina. Otávio Rizzi Coelho Adriana de Almeida Osvaldo Massayoshi Ueti. Faculdade de Ciências Médicas - Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).. Unitermos: angina instável, infarto agudo do miocárdio não Q, síndrome coronária aguda sem elevação do segmento ST.. Uniterms: unstable angina, non-Q-wave myocardial infarction, non ST-elevation acute coronary syndrome.. A angina instável e o infarto agudo do miocárdio (IAM) não Q integram a

    Revista / Publicado em 23 de junho de 2000
  • 04 - Estudo de Alguns Aspectos Epidemiológicos da Mortalidade por Infarto Agudo do Miocárdio em Belo Horizonte, Minas Gerais: Análise Retrospectiva de 17 anos

    Epidemiology of the Mortality by Acute Myocardial Infarction in Belo Horizonte, Minas Gerais: A 17 Year Retrospective Analysis Leonardo Torqueti-Costa*, Guilherme do Valle Castro Ribeiro* Resumo O infarto agudo do miocárdio (IAM) é doença com altas taxas de mortalidade. O estudo dos fatores a ele associados é importante para estabelecer estratégias adequadas para sua prevenção e terapêutica. Descreve-se neste trabalho a tendência temporal dos coeficientes de mortalidade e fatores

    Revista / Publicado em 10 de novembro de 2000
  • 02.1ª Parte - Estratégias de reperfusão no infarto agudo do miocárdio

    Os principais estudos clínicos com trombolíticos e angioplastia - 1999. Alexandre R.Nascimento* Alessandro Reis** (*) Cardiologista dos Hospitais Belo Horizonte e Prontocor. (**) Cardiologista do Hospital Prontocor Resumo A mortalidade entre os pacientes com infarto agudo do miocárdio tem diminuído drasticamente nas últimas duas décadas. Isto se deve principalmente ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento das estratégias de tratamento das síndromes coronarianas agudas, uma área

    Revista / Publicado em 15 de maio de 2001
  • 02.2ª Parte - Estratégias de reperfusão no infarto agudo do miocárdio

    O uso de stents no infarto agudo do miocárdio Após a realização de angioplastia primária no infarto do miocárdio, em torno de 10-15% dos pacientes irão desenvolver isquemia recorrente por reoclusão do vaso28-30,37-39. A reestenose permanece como a principal limitação da angioplastia coronária. A reestenose representa uma resposta adaptativa ao estresse hemodinâmico, lesão arterial e proliferação celular. Três processos biológicos intimamente ligados à função endotelial (ativação plaquetária,

    Revista / Publicado em 15 de maio de 2001
  • 03 - Estudo da variabilidade da freqüência cardíaca no paciente após infarto agudo do miocárdio

    Vladimir da Costa Val Barros, Mitermayer Reis Brito Hospital SOCOR Introdução A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) vem sendo estudada há vários anos, sendo cadavez maior o interesse pela compreensão de seus mecanismos e de sua utilidade clínica empatologias cardíacas e não cardíacas. O primeiro documento observando a VFC é freqüentemente creditado a Hales (1733), que observou uma relação entre o ciclo respiratório, o intervalo entre os batimentos cardíacos e os níveis de

    Revista / Publicado em 15 de maio de 2001
  • 02 - Bradicardia Sinusal Diferencia Oclusão da Artéria Coronária Direita da Artéria Circunflexa em Pacientes com Infarto do Miocárdio Inferior

    Sinus Bradycardia Differentiates Occlusion of the Right Coronary Artery from the Left Circumflex Artery in Patients with Inferior Myocardial Infarction. Bradicardia Sinusal Diferencia Oclusão da Artéria Coronária Direita da Artéria Circunflexa em Pacientes com Infarto do Miocárdio Inferior. Carlos V. Serrano Jr., MD Luiz A. Bortolotto, MD Luiz Antônio M. César, PhD, MD Maria C. Solimene, PhD, MD Antonio P. Mansur, MD José Carlos Nicolau, PhD, MD José Antônio F. Ramires, PhD, MD. Heart

    Revista / Publicado em 23 de junho de 2000
  • 02 - Novos antiagregantes plaquetários: antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa

    Wilson Coelho P. Filho * Joubert Ariel Pereira Mosquéra ** Flávia Camila de Melo Rezende ** Francisco Bicalho Chevrand ** Wilson Coelho P. Neto ** Andréa Aparecida Cunha ** (*) Professor Adjunto de Cardiologia da Universidade Federal de Juiz de Fora/MG (*) Médico Cardiologista da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora (SCMJF) (**) Graduandos do curso de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora/MG (**) Estagiários do Serviço de Cardiologia da SCMJF Resumo A Doença

    Revista / Publicado em 16 de maio de 2001
  • 02.1ª parte - Avaliação Cardiológica do Paciente Cirúrgico

    José Dondici Filho Professor Adjunto de Cardiologia da UFJF Mestre em Cardiologia pela PUC-RJ Este trabalho reflete a rotina do nosso convívio de onze anos com alunos e residentes da Universidade Federal de Juiz de Fora e só foi possível graças à contribuição de vários colegas. O termo risco anestésico-cirúrgico, apesar de conceitualmente incorreto, foi aqui mantido graças a sua ampla aceitação por anestesistas e cirurgiões. Introdução As doenças cardiovasculares são mais prevalentes

    Revista / Publicado em 26 de abril de 2001
  • 01 - Tratamento das emergências e urgências hipertensivas

    Marcus Vinícius Bolívar Malachias Instituto de Hipertensão Arterial de Minas Gerais e Hospital Luxemburgo Belo Horizonte/MG Resumo O tratamento atual das urgências e emergências hipertensivas tem sido tema de amplo questionamento. A descoberta de novos agentes antihipertensivos, o retorno de antigos fármacos e o abandono de outros para utilização nessas situações têm modificado o espectro das opções de tratamento. Contudo, observa-se que apesar das novas recomendações dos consensos

    Revista / Publicado em 16 de maio de 2001
  • 03 - Isquemia Silenciosa na Doença Arterial Coronária. Fisiopatologia, Diagnóstico eTratamento

    Silent ischemia in coronary artery disease. Physiopathology, diagnosis and treatment. Maria Cecilia Solimene. Unitermos: doença arterial coronária, isquemia silenciosa, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento.. Uniterms: coronary artery disease, silent ischemia, physiopathology, diagnosis, treatment.. Resumo. A isquemia silenciosa é muito freqüente nas diferentes formas clínicas da doença arterial coronária, compreendendo 75% a 90% dos episódios isquêmicos totais. Por não

    Revista / Publicado em 23 de junho de 2000
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