braquial braquial

buscar literatura médica
resultado
informação buscada: braquial
total de (45) resultados
  • Paralisia neonatal do plexo braquial - Am J Obstet Gynecol 2002;187:1209-1212

    A paralisia do plexo braquial é uma forma grave de morbidade neonatal. Um estudo irlandês recente, coordenado pela Dra. Valerie Donnelly, do National Maternity Hospital, em Dublin, tentou determinar sua incidência e a persistência de incapacidade, avaliando se sua ocorrência poderia ser prevista por características maternais ou análise partográfica. O estudo acompanhou por 14 anos crianças nascidas entre 1994 e 1998 com evidências de lesão do plexo braquial. Detalhes obstétricos

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Paralisia perinatal de plexo braquial - Paediatrics & Child Health 2006; 11(2):111

    A paralisia perinatal de plexo braquial (PPPB), também conhecida como paralisia obstétrica do plexo braquial, é uma paralisia flácida do braço ao nascer que afeta diferentes nervos que compõem esse plexo. Ocorre em aproximadamente 0,42 a 5,1/1000 nascidos vivos. Recentemente foi realizada uma revisão sistemática da literatura sobre esse tema. Não existem estudos prospectivos sobre as causas e a prevenção

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Uma atualização sobre o tratamento da paralisia do plexo braquial neonatal - substituindo antigos paradigmas - JAMA Pediatr. 2018;172(6):585-591.

    Brandon W. Smith, MD; Alecia K. Daunter, MD; Lynda J.-S. Yang, MD, PhD; et al. Importância: A paralisia neonatal do plexo braquial (NBPP) pode resultar em déficits persistentes para aqueles que a desenvolvem. Avanços na técnica cirúrgica resultaram na disponibilidade de opções seguras e confiáveis ​​para o tratamento. Os paradigmas predominantes incluem: “toda a paralisia do plexo braquial neonatal se recupera”, “espere um ano para verificar se a recuperação ocorre” e “não mova

    Literatura Médica / Publicado em 12 de julho de 2018
  • Índice tornozelo-braquial e melhoria da detecção e dos desfechos das doenças arteriais periféricas - JAMA. 2018;320(2):143-145.

    Mary M. McDermott, MD; Michael H. Criqui, MD, MPH A doença arterial periférica (DAP) afeta cerca de 8,5 milhões de adultos nos Estados Unidos e 202 milhões de adultos em todo o mundo. A DAP consiste na aterosclerose das artérias das extremidades inferiores, resultando em suprimento inadequado de oxigênio para os músculos das extremidades inferiores durante a atividade de caminhada. As pessoas com DAP geralmente caminham apenas de uma a três quadras antes de terem que parar e descansar

    Literatura Médica / Publicado em 3 de agosto de 2018
  • Disfunção endotelial em pacientes traumatizados - Shock 2005; 24(3):210-213

    Isquemia global, seguida de reperfusão durante a ressuscitação, leva a lesão celular pela geração de metabólitos reativos tóxicos que incluem, mas não exclusivamente, radicais superóxido. Esses radicais reduzem a biodisponibilidade de óxido nítrico (NO), através de uma reação que gera peroxinitritos. Essa redução do NO e a atenuação do relaxamento dependente do endotélio foram observadas em modelos animais de trauma e ressuscitação. Porém, permanece incerto se a vasodilatação mediada

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Disfunção endotelial em pacientes traumatizados - Shock 2005; 24(3):210-213

    Isquemia global, seguida de reperfusão durante a ressuscitação, leva a lesão celular pela geração de metabólitos reativos tóxicos que incluem, mas não exclusivamente, radicais superóxido. Esses radicais reduzem a biodisponibilidade de óxido nítrico (NO), através de uma reação que gera peroxinitritos. Essa redução do NO e a atenuação do relaxamento dependente do endotélio foram observadas em modelos animais de trauma e ressuscitação. Porém, permanece incerto se a vasodilatação mediada

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Disfunção endotelial em pacientes traumatizados - Shock 2005; 24(3):210-213

    Isquemia global, seguida de reperfusão durante a ressuscitação, leva a lesão celular pela geração de metabólitos reativos tóxicos que incluem, mas não exclusivamente, radicais superóxido. Esses radicais reduzem a biodisponibilidade de óxido nítrico (NO), através de uma reação que gera peroxinitritos. Essa redução do NO e a atenuação do relaxamento dependente do endotélio foram observadas em modelos animais de trauma e ressuscitação. Porém, permanece incerto se a vasodilatação mediada

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Tabagismo passivo e risco de doença arterial periférica e acidente vascular encefálico isquêmico - Circulation 2008; 118:1535-40.

    A associação entre o tabagismo passivo (TBP) e o risco de doença arterial periférica (DAP) e acidente vascular encefálico isquêmico (AVEi) ainda é incerta. . Yao He e colaboradores, da Universidade de Hong Kong, China, realizaram estudo no qual examinaram a relação entre o TBP e doenças cardiovasculares, particularmente a DAP e o AVEi, em mulheres chinesas que nunca fumaram, em uma coorte de base populacional. O TBP foi definido como a exposição ao tabagismo em outra pessoa, em casa ou no

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Razão triglicérides-HDL-colesterol (RTG/HDL) e enrijecimento arterial aumentado em crianças, adolescents e adultos jovens - Pediatrics 2013; 131(4):e1082-90.

    Urbina EM, Khoury PR, McCoy CE, Dolan LM, Daniels SR, Kimball TR . Contexto e Objetivo: Os níveis de lípides estão relacionados à aterosclerose precoce. A estratificação de risco pode ser melhorada pelo uso da RTG-HDL, a qual se relacionada ao enrijecimento arterial em adultos. Nós testamos se a RTG/HDL é um preditor independente de enrijecimento arterial em jovens. . Métodos: Indivíduos com idade de 10 a 26 anos (média de 18,9 anos; 39% do sexo masculino; 56% não-caucasianos; n=893) tiveram

    Literatura Médica / Publicado em 9 de maio de 2013
  • Inalação de partículas finas da poluição aérea e ozônio causa vasoconstrição arterial aguda - Circulation 2002;105:1534

    Partículas finas da poluição aérea e ozônio estão associados a um aumento dos eventos cardiovasculares. Para ajudar na compreensão deste mecanismo, um estudo canadense coordenado pelo Dr.Robert D. Brook, da University of Michigan, em Ann Arbor, Canadá, investigou os efeitos na função vascular da exposição à poluição aérea. O estudo, randomizado, cruzado e duplo cego, comparou em 25 adultos a resposta vascular à inalação durante 2 horas de cerca de 150 µg/m3 de partículas finas do ambiente

    Literatura Médica / Publicado em 13 de julho de 2010
< Anterior de 5 Próxima >

Assinantes


Esqueceu a senha?