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I. Preparação para a Cirurgia. A. Programação da cirurgia . 1. Preparar o paciente de forma a poder compreender os riscos, objetivos e benefícios do procedimento escolhido. O paciente ou o parente legal mais próximo deverá estar ciente da natureza da condição do paciente, da natureza do tratamento proposto, dos tratamentos alternativos, dos riscos anestésicos, da probabilidade prevista de sucesso e dos possíveis riscos. Explicar os curativos pós-operatórios, os aparelhos gessados
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011I. Introdução. A. Avaliação inicial e tratamento. Um resultado ótimo após lesão vertebral aguda depende do reconhecimento inicial da lesão e do tratamento apropriado destinado a prevenir qualquer lesão adicional. A fidelidade aos princípios do suporte vital traumático avançado (ATLS) é indispensável. Em todos os pacientes com um mecanismo de lesão compatível com lesão vertebral deve-se admitir que houve uma lesão vertebral até prova em contrário. . B. Liberação da coluna nos pacientes
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011I. Dor Lombar Baixa e Ciatalgia. A incidência em toda a vida da dor lombar baixa é de 50–70% e da ciatalgia é de 30–40%. A causa da dor lombar baixa em aproximadamente 90% dos pacientes está relacionada com degeneração discal. . A. Anamnese em pacientes com dor lombar baixa. A dor lombar baixa é comum e as causas mais freqüentes são benignas e autolimitadas. Ainda assim, é extremamente importante “descartar” as causas perigosas. Em geral, se pode conseguir isso com uma anamnese completa.
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011I. Informação Geral. A. Anatomia e mecanismo. A clavícula é o principal estabilizador entre os esqueletos axial (por meio da articulação esternoclavicular) e apendicular (por meio da articulação acromioclavicular). Qualquer força absorvida pelo membro superior será transmitida ao tórax pela clavícula. Isso, além de sua localização superficial, explica por que essa estrutura é vulnerável a lesões. De fato, admite-se que esse é o osso fraturado mais comumente (1,2). . Com maior
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011I. Lesões Esternoclaviculares. A. Informação geral . 1. Anatomia e mecanismo. A articulação esternoclavicular é do tipo diartrodial, localizada entre a clavícula medial e a chanfradura (incisura) clavicular do esterno. Apesar de existir pouca estabilidade óssea intrínseca, os ligamentos esternoclaviculares são reforçados pelos costoclaviculares, discal, interclavicular e pela cápsula articular, o que ex-plica a raridade dessa lesão. . A articulação esternoclavicular constitui
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011I. Princípios Gerais. A. Anatomia. A capacidade de colocar a mão funcionalmente acima da cabeça, atrás das costas e em todos os pontos entre essas localizações depende essencialmente da enorme amplitude de movimento do ombro. O grau de flexibilidade define essa estrutura como uma articulação sem restrições (sem contenções). A estabilidade pode ser dividida em contenções estáticas e dinâmicas. Na condição estática, existe uma pequena superfície glenóide plana que se articula com
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011I. Distúrbios do Manguito Rotador. A. Anatomia. As unidades musculotendinosas do supra-espinal, do infra-espinal e do redondo menor formam o manguito rotador. Cada uma delas possui seu próprio corpo muscular específico, porém coalescem e se juntam em um único tendão quando passam pelo espaço subacromial. As bordas do espaço subacromial são as seguintes: superiormente, a superfície inferior do acrômio e a articulação acromioclavicular (AC); anteriormente, o ligamento coracoacromial e
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011I. Fraturas do Úmero Proximal. A. Princípios gerais. As fraturas epifisárias são abordadas em separado. As fraturas do úmero proximal são observadas em todos os grupos etários, porém são mais comuns em pacientes mais idosos. Em adultos jovens, representam o resultado de um traumatismo de alta energia. Nos mais idosos, o tratamento destina-se a preservar o movimento glenoumeral. Pode ser aceita uma angulação considerável no local da fratura; o movimento é iniciado precocemente a fim de
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011I. Rupturas do Bíceps Braquial Distal. A. Localização. A ruptura do bíceps distal pode ocorrer na junção musculotendinosa ou, mais comumente, em sua inserção tendinosa na tuberosidade radial. . B. Mecanismo de lesão. Com demasiada freqüência, existia uma tendinite bicipital distal, o que torna o tendão suscetível a possível falha com a supinação forçada da mão ou a flexão do cotovelo. . C. Exame. Existe defeito palpável no cotovelo, e a maior parte do bíceps sofre retração proximal.
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011I. Princípios Básicos e Dado. As lesões agudas da mão e do punho são comuns. As razões óbvias para a incidência residem na utilização da mão como instrumento de trabalho em ambientes às vezes perigosos (p. ex., como suporte para um objeto imediatamente adjacente a um dispositivo elétrico) e do uso do braço como freio (queda sobre o braço hiperestendido). As características da saúde geral do paciente podem desempenhar papel importante no sentido de determinar a freqüência e a conseqüência
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011