Atividades cognitivas estimulantes e o risco de Alzheimer - um estudo prospectivo - JAMA 2002;287:742-748

Acredita-se que a freqüente participação em atividades cognitivas estimulantes reduz o risco de Doença de Alzheimer (AD), porém faltam dados prospectivos sobre esta associação.

Com o intuito de testar a hipótese o Dr. Robert S. Wilson e colaboradores do Rush Alzheimer's Disease Center and Rush Institute for Healthy Aging and Departments of Neurological Sciences, Rush-Presbyterian-St Luke's Medical Center, Chicago, EUA; desenvolveram um estudo de coorte com avaliações de base realizadas entre janeiro de 1994 e julho de 2001 e com um seguimento médio de 4.5 anos.

Um total de 801 idosos católicos: freiras, padres, e frades, sem demência à inscrição no estudo, recrutados de 40 grupos americanos participaram do estudo. Na data base, classificou-se a freqüência de participação em atividades cognitivas comuns (e.g, ler um jornal), das...

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