Tabela de compostos/fármacos. Nomes Comerciais A.A.S. â Aceticilâ Ácido acetilsalicílicoâ Alidorâ Aspirinaâ Aspisinâ Buferinâ CAASâ
Central de Toxicologia / Publicado em 13 de julho de 2010
O diagnóstico e o tratamento das intoxicações devem ser realizados o mais rapidamente possível e muitas vezes sem os resultados dos exames de triagem toxicológica. Felizmente, na maioria das vezes, o diagnóstico correto pode ser feito usando-se de informações colhidas cuidadosamente sobre a história clínica, um exame físico dirigido e os teste laboratoriais de rotina. I – História Mesmo que não esteja disponível ou que pareça incompleta, a história de ingestão deve ser cuidadosamente
Central de Toxicologia / Publicado em 13 de julho de 2010
Quadro 2 Antídoto Condição patológica Outra possível aplicação N-acetil-cisteína Paracetamol (paracetamol) Solventes organoclorados, amanitina Nitrito de amila Cianeto Sulfeto de
Central de Toxicologia / Publicado em 13 de julho de 2010
Generalidades Apresenta ampla distribuição por todo o Brasil, mas acidentes são registrados com maior frequência no Nordeste, principalmente na época das colheitas. Conhecida popularmente como viúva-negra ou flamenguinha. Pertence à família Theridiidae. Habita casas nas zonas rurais e plantações de linho, trigo, etc. Produz teia irregular suspensa entre a vegetação, mas também podem viver junto às casas, escondidas em sapatos velhos e latas vazias e também em cercas de madeira e sob
Central de Toxicologia / Publicado em 13 de julho de 2010
Introdução Os fungos já foram classificados como divisão do reino vegetal, ou como um filo do reino protista. Atualmente, considera-se a existência do reino Fungo, com os filos Eucomycota (fungos verdadeiros) e Micomycota (gelatinosos). Inseridos no primeiro grupo, nos interessam no momento, as classes dos basidiomicetos (onde se incluem espécies como Amanita, Boletus, Coprinus e Lepiota - cogumelos de chapéu) e ascomicetos (Penicillium, Gyromitra). Os fungos atuam na decomposição
Central de Toxicologia / Publicado em 13 de julho de 2010
Nomes Comerciais · FluodrazinÒ · IsoniazidaÒ Generalidades A isoniazida é a hidrazida do ácido isonicotínico introduzida na terapêutica na década de 50. As experiências de laboratório com a isoniazida demonstraram sua elevada atividade contra infecção tuberculosa, detendo o curso da doença experimental. Está indicada, quando isolada, na profilaxia da tuberculose e, quando associada a outros antituberculosos, no tratamento da tuberculose. Usada também na meningite tuberculosa e infecções
Central de Toxicologia / Publicado em 13 de julho de 2010
Tabela com fármacos Ascarical®à frasco com 15 mL e 45 mL de suspensão de 250mg/mL e caixa com 6 comprimidos de 250 mg. Verdal® Combantrin® Generalidades É um anti-helmíntico. Foi inicialmente usado em veterinária. Sua eficácia e baixa toxicidade incentivaram estudos para seu uso em humanos. É eficaz contra ancilóstomos, nematódeos e oxiúros. Farmacologia É tóxico via oral após ingestão de grandes doses. A DL50 VO para cachorro e rato é de 2g/Kg e 170 mg/Kg, respectivamente.
Central de Toxicologia / Publicado em 13 de julho de 2010
Generalidades Acidentes envolvendo abelhas não são raros em nosso meio, uma vez que é um hábito difundido entre a população visitar sítios, parques e cachoeiras, o que aumenta a probabilidade de encontrar colméias e perturbar as abelhas. O grande problema reside no acidente envolvendo enxames, uma vez que a exposição a 300 a 500 picadas, de uma só vez, podem ser fatais para um adulto. ( Veja figura picadas múltiplas). Porém, em indivíduos hipersensíveis, uma única picada pode desencadear
Central de Toxicologia / Publicado em 13 de julho de 2010
Tabela com fármacos Aciclovir®, Aviral®, Exavir®, Ezopen®, Herpesil®, Zovirax®. Generalidades O aciclovir é um agente antiviral também denominado acicloguanosina. Trata-se de um medicamento derivado das purinas, análogo acíclico da guanina. Seu espectro antiviral restringe-se aos herpesvírus. In vitro é mais ativo, em ordem decrescente, contra HSV-1, HSV-2; vírus varicela-zoster e Epstein-Barr; a eficiência é pequena para citomegalovírus e herpesvírus humano (HHV6). Segundo alguns autores,
Central de Toxicologia / Publicado em 13 de julho de 2010
Apresentações Antihistamínicos H1 - 2ª geração Piperadina ® terfenadina (TeldaneÒ ), astemizol (CilergilÒ , FinatenÒ , HistamizolÒ ), loratidina, levocabastina Alquilaminas ® acrivastina Piperazinas ® cetirizina Antihistamínicos H2 Cimetidina ® CimecolÒ , CitidineÒ , ClimatidineÒ , StomakonÒ , TagametÒ , UlcedineÒ , UlcimetÒ Ranitidina ®
Central de Toxicologia / Publicado em 13 de julho de 2010
Tudo
Artigos
Notícias
Livros
Clipping
Literatura Médica
Revistas