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  • Impacto da intervenção endovascular sobre a dor e o limiar de sensibilidade de não diabéticos com claudicação intermitente

    02 de abril de 2009 (Bibliomed). Dor e neuropatia sensitiva são comuns em pacientes com doença arterial periférica. Não é conhecido em que extensão a dor e os parâmetros sensoriais podem melhorar com a intervenção endovascular, utilizada para corrigir a obstrução arterial. O periódico The Journal of Pain traz um estudo, realizado na Universidade de Munique (Alemanha), que avaliou este tema em 17 indivíduos não diabéticos com claudicação intermitente. Os pacientes foram submetidos a angioplastia

    Clipping / Publicado em 2 de abril de 2009
  • Uso de enxertos prostéticos no trauma vascular militar complexo

    20 de maio de 2009 (Bibliomed). O uso de enxertos prostéticos para a reconstrução do trauma vascular militar tem sido consistentemente desencorajado. Nos conflitos atuais, as feridas costumam envolver múltiplas extremidades, com perda significativa de tecidos moles. Pesquisadores dos EUA revisaram a experiência com o uso de enxertos prostéticos no tratamento de lesões vasculares durante os conflitos recentes no Iraque e no Afeganistão. Os resultados foram publicados no periódico Journal of

    Clipping / Publicado em 20 de maio de 2009
  • Jovens com obesidade e DM2 tem maior rigidez arterial

    03 de Agosto de 2010 (Bibliomed). Adultos com obesidade ou obesidade relacionada com o diabetes mellitus tipo 2 (ODM2) estão em maior risco para doenças cardiovasculares, possivelmente devido ao aumento da rigidez arterial. Um estudo publicado no Journal of Hypertension determinou se a rigidez arterial é aumentada em jovens com obesidade ou ODM2, em comparação com controles magros. 670 jovens de 10 a 24 anos de idade foram examinados. Eles foram estratificados pelo IMC como magros

    Clipping / Publicado em 3 de agosto de 2010
  • US de alta frequência não é eficaz na cicatrização de úlceras de estase venosa

    22 de março de 2011 (Bibliomed). Um estudo publicado na BMJ avaliou a eficácia clínica da do ultrassom de alta frequência semanal em baixa dose, em conjunto com o tratamento padrão para úlceras venosas na perna de difícil cicatrização. Participaram do estudo 337 pacientes com pelo menos uma úlcera venosa de duração > 6 meses ou área > 5 cm2 e um índice de pressão braquial do tornozelo de ≥ 0,8. Os dois grupos não mostraram diferença significativa no tempo de cicatrização da úlcera

    Clipping / Publicado em 22 de março de 2011
  • A atividade física é favoravelmente associada com a função endotelial e espessura íntima-média em adolescentes

    05 de dezembro de 2011 (Bibliomed). Disfunção endotelial vascular e aumento da espessura íntima-média (EIM) são importantes primeiros passos na aterogênese. Faltam dados longitudinais sobre o efeito da atividade física sobre a função endotelial e a EIM em adolescentes saudáveis. Um estudo publicado na Circulation investigou prospectivamente a associação entre a atividade física de lazer e a função endotelial (dilatação da artéria braquial mediada pelo fluxo; DMF) e EIM da aorta em adolescentes.

    Clipping / Publicado em 5 de dezembro de 2011
  • Aspirina não é superior ao clopidogrel para a claudicação intermitente

    23 de abril de 2012 (Bibliomed). Um estudo publicado no Journal of the American Heart Association visou determinar os possíveis efeitos de diferentes terapias antiagregantes plaquetárias no desempenho de caminhada em pessoas com claudicação intermitente. A aspirina, em contraste com o clopidogrel, interfere com os processos que aumentam a condutância colateral em um modelo animal de isquemia. Pacientes com claudicação intermitente estável foram recrutados de 21 centros na Suíça e na Alemanha

    Clipping / Publicado em 23 de abril de 2012
  • Milhões de adultos com doença arterial periférica não recebem terapias de prevenção secundária

    18 de Julho de 2011 (Bibliomed): Um estudo publicado na Circulation buscou determinar o número de adultos nos EUA com doença arterial periférica (DAP) que não estão recebendo terapias preventivas e se o tratamento é associado à redução da mortalidade em indivíduos com DAP, sem doença cardiovascular conhecida. DAP foi definida como um índice tornozelo-braquial ≤ 0,90. Dos 7.458 participantes elegíveis ≥ 40 anos, a prevalência de DAP foi de 5,9 ± 0,3%, correspondendo a ≈

    Clipping / Publicado em 18 de julho de 2011
  • Estimadas as associações entre fatores convencionais de risco cardiovascular e o risco de doença arterial periférica nos homens

    16 de novembro de 2012 (Bibliomed). Estudos anteriores examinaram as associações de fatores de risco individuais clínicos com risco de doença arterial periférica (DAP), mas os efeitos combinados desses fatores são, em grande parte, desconhecidos. Um novo estudo estimou o grau em que os quatro fatores de risco cardiovascular convencionais: tabagismo, hipertensão, hipercolesterolemia e diabetes tipo 2 estão associados com o risco de DAP entre os homens. Esse foi um estudo prospectivo de 44.985

    Clipping / Publicado em 14 de novembro de 2012
  • Prevalência e fatores de risco para doença arterial periférica

    25 de novembro de 2013 (Bibliomed). A doença arterial periférica em extremidade inferior é a terceira principal causa de morbidade cardiovascular aterosclerótica, após a doença arterial coronariana e acidente vascular cerebral. Um atual estudo, então, forneceu uma comparação da prevalência de doença arterial periférica entre os países de alta renda ( HIC ) e países de baixa ou  média renda ( LMIC ), definindo os principais fatores de risco para a doença arterial periférica nesses ambientes,

    Clipping / Publicado em 25 de novembro de 2013
  • Aumento de espessura da carótida relacionada com comprometimento cognitivo e demência

    04 de maio de 2015 (Bibliomed). Pesquisadores investigaram a associação entre fatores de risco cardiovascular, incluindo espessura da camada íntima-média (CIMT), e o risco futuro de comprometimento cognitivo leve (CCL) e demência em idosos. . Na nova pesquisa, publicada na revista Stroke, foi realizado um estudo prospectivo de base populacional. O estudo incluiu 348 participantes que não apresentavam demência na linha de base (idade média de 71,7 ± 6,3 anos) e foram submetidos à avaliação cognitiva

    Clipping / Publicado em 4 de maio de 2015

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