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  • Um ano após infarto, 20% ainda apresentam dor no peito, indica estudo

    30 de dezembro de 2008 (Bibliomed). Uma a cada cinco pessoas que sofrem um ataque cardíaco continua a sentir dores no peito um ano após o infarto, segundo estudo liderado pela Universidade do Colorado. Avaliando quase dois mil pacientes, os pesquisadores descobriram que, um ano após o evento, 19,9% ainda apresentavam angina, com 1,2% afirmando sentir as dores todos os dias. Os grupos mais propensos à angina seriam homens jovens com marca-passos, homens fumantes ou com sintomas de depressão.

    Clipping / Publicado em 30 de dezembro de 2008
  • Elevação do segmento ST em V1 identifica pacientes com infarto agudo do miocárdio sob maior risco

    18 de agosto de 2010 (Bibliomed). A derivação V1 representa o ventrículo direito e pode apresentar elevação do segmento ST durante o infarto agudo do miocárdio quando o ventrículo direito também está envolvido. As derivações V1 e V3 indiretamente mostram a face póstero-lateral do ventrículo esquerdo, e depressão de ST em V1 e V3 pode refletir infarto posterolateral. O significado prognóstico da elevação do segmento ST em V1 durante um infarto agudo do miocárdio inferior, portanto, pode estar

    Clipping / Publicado em 18 de agosto de 2010
  • Impacto de drogas individuais antirretrovirais no risco de Infarto do Miocárdio em pacientes HIV-positivos

    22 de outubro de 2010 (Bibliomed). O papel da exposição à drogas antirretrovirais específicas sobre o risco de infarto do miocárdio em pacientes infectados pelo vírus HIV é debatido na literatura. Um estudo realizado na Université Pierre et Marie Curie  avaliou a associação entre a exposição ao abacavir e risco de infarto agudo do miocárdio (IAM) e estimou o impacto da exposição a outros nucleosídeos inibidores da transcriptase reversa (NRTIs), inibidores da protease (IP), e não NRTIs no

    Clipping / Publicado em 22 de outubro de 2010
  • Pacientes internados por infarto agudo do miocárdio são expostos a uma dose de radiação de 15 mSv

    20 de dezembro de 2010 (Bibliomed). Exames de imagem cardiovasculares invasivos e não invasivos são benéficos no tratamento de pacientes internados com infarto agudo do miocárdio. Pouco se sabe sobre a exposição cumulativa dos pacientes à radiação. Um estudo conduzido pela Duke University Medical Center analisou os dados de 64.071 pacientes admitidos por infarto agudo do miocárdio. Um total de 276.651 procedimentos envolvendo radiações ionizantes foram realizados durante o período do estudo,

    Clipping / Publicado em 20 de dezembro de 2010
  • Fármacos Cardiologia - 6ª Ed. - Capítulo 09 - Agentes Antitrombóticos: Inibidores Plaquetários, Anticoagulantes e Fibrinolíticos - Lionel H. Opie; Bernard j. Gersh

    Untitled Document Harvey D. White Bernard J. Gersh Lionel H. Opie. O Imperador disse: “É possível que a falta de respiração leve ou não à morte?” Chi’i P respondeu: “Quando há bloqueios na circulação entre as vísceras, então a morte ocorre.” O Imperador disse: “O que pode ser feito como tratamento?” Chi’i P respondeu:“O método de cura é restabelecer a comunicação entre as vísceras e o sistema vascular.” O CLÁSSICO DE MEDICINA INTERNA DO IMPERADOR AMARELO

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • O Uso de Betabloqueadores em Pacientes Idosos com Infarto Agudo de Miocárdio

    Sebastian Grinspon O tratamento com drogas betabloqueadoras é extremamente efetivo e de baixo custo para aqueles pacientes que sofreram um infarto agudo de miocárdio (IAM ), sempre que não apresentem contra-indicações. Existem importantes estudos que demonstram que o uso nesses pacientes reduz a mortalidade no curto e longo prazo. Os guias para o manejo do paciente com IAM do Colégio Americano de Cardiologia e da American Heart Association recomendam o seu uso precoce, em não havendo contra-indicações.

    Artigo / Publicado em 24 de junho de 2000
  • Implante Profilático de Desfibrilador Implantável Após Infarto do Miocárdio para Redução da Mortalidade

    Antonio Luiz Pinho Ribeiro. Este é o nome do simpósio que a Sociedade Internacional de Holter e Eletrocardiologia Não Invasiva, a ISHNE, promoveu no Cardiostim 2000, realizado em Nice, França. A questão é pertinente, já que dois estudos multicêntricos randomizados, o MADIT e o MUSTT, mostraram que o implante profilático de desfibrilador implantável é capaz de reduzir, de forma significativa, a incidência de morte em pacientes pós-infarto. O MADIT (Multicenter Automatic Defibrilator Implantation

    Artigo / Publicado em 28 de junho de 2000
  • Redefinindo o Infarto Agudo do Miocárdio

    Antonio Luiz Pinho Ribeiro. Neste Artigo: . - Introdução - Detecção do Infarto - Implicações da Nova Definição - Veja Outros Artigos Relacionados ao Tema. A introdução da dosagem de troponina na prática clínica tem possibilitado o diagnóstico do infarto agudo do miocárdio com maior sensibilidade e especificidade. Um comitê da Sociedade Européia de Cardiologia e do Colégio Americano de Cardiologia reavaliou o conceito de IAM, propondo uma nova definição. A mudança dos critérios diagnósticos

    Artigo / Publicado em 17 de outubro de 2000
  • 02.1ª Parte - Estratégias de reperfusão no infarto agudo do miocárdio

    Os principais estudos clínicos com trombolíticos e angioplastia - 1999. Alexandre R.Nascimento* Alessandro Reis** (*) Cardiologista dos Hospitais Belo Horizonte e Prontocor. (**) Cardiologista do Hospital Prontocor Resumo A mortalidade entre os pacientes com infarto agudo do miocárdio tem diminuído drasticamente nas últimas duas décadas. Isto se deve principalmente ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento das estratégias de tratamento das síndromes coronarianas agudas, uma área

    Revista / Publicado em 15 de maio de 2001
  • 02.2ª Parte - Estratégias de reperfusão no infarto agudo do miocárdio

    O uso de stents no infarto agudo do miocárdio Após a realização de angioplastia primária no infarto do miocárdio, em torno de 10-15% dos pacientes irão desenvolver isquemia recorrente por reoclusão do vaso28-30,37-39. A reestenose permanece como a principal limitação da angioplastia coronária. A reestenose representa uma resposta adaptativa ao estresse hemodinâmico, lesão arterial e proliferação celular. Três processos biológicos intimamente ligados à função endotelial (ativação plaquetária,

    Revista / Publicado em 15 de maio de 2001

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