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  • O risco de AVC isquêmico sintomático durante ablação de fibrilação atrial por cateter com radiofrequência é baixo

    08 de dezembro de 2010 (Bibliomed). A ablação por cateter com radiofrequência (ACR) tornou-se um procedimento de rotina para tratamento da fibrilação atrial. Um estudo publicado na Circulation avaliou o risco de fenômenos tromboembólicos cerebrais relacionados à ACR. Foram estudados 232 pacientes com fibrilação atrial submetidos à ACR. Acidente vascular cerebral sintomático perioperatório ocorreu em 1 paciente. A ressonância magnética cerebral pós-procedimento foi positiva para novas

    Clipping / Publicado em 8 de dezembro de 2010
  • Entre pacientes com reações mediadas por IgE à cefazolina, a maioria tolerou amoxicilina

    23 de dezembro de 2011 (Bibliomed). Maior uso perioperatório de cefazolina resultou em um aumento do risco de reações associadas à cefazolina. Um estudo publicado na Clinical & Experimental Allergy analisou as reações imediatas à cefazolina e tentou determinar a possível reatividade alérgica cruzada com outros ß-lactâmicos. 10 indivíduos com hipersensibilidade comprovada à cefazolina mediada por IgE foram identificados entre janeiro de 1999 e julho de 2009. Todas as reações eram compatíveis

    Clipping / Publicado em 23 de dezembro de 2011
  • A endarterectomia da carótida e a angioplastia e implante de stent mostraram-se técnicas de revascularização viáveis em pacientes submetidos a radioterapia cervical prévia

    09 de março de 2012 (Bibliomed). Os pacientes com estenose carotídea por radioterapia cervical são considerados de "alto risco" para a endarterectomia da carótida (EAC). Angioplastia e implante de stent (AIS) parece ser uma alternativa razoável, mas nem o risco operatório de EAC nem a eficácia da AIS foram provados. Pesquisadores da University Medical Center Utrecht avaliaram os resultados perioperatórios e de longo prazo de ambos os procedimentos em pacientes submetidos a radioterapia.

    Clipping / Publicado em 9 de março de 2012
  • Hemorragias perioperatórias aumentam o risco de infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral

    30 de julho de 2012 (Bibliomed). A hemorragia está associada com complicações isquêmicas em pacientes cardíacos. A natureza dessa relação em pacientes cirúrgicos é desconhecida. Foi examinada a associação entre uma volumosa hemorragia perioperatória  e infarto do miocárdio ou acidente vascular cerebral entre adultos submetidos à cirurgia entre 2005 e 2009 em centros participantes do Programa de Aperfeiçoamento Nacional da Qualidade Cirúrgica. A hemorragia grave foi definida como sangramento

    Clipping / Publicado em 30 de julho de 2012
  • Uso crônico de corticóide e risco de infecção após cirurgia cardíaca

    28 de junho de 2013 (Bibliomed). Crianças submetidas à cirurgia cardíaca podem receber corticosteróides no pré-operatório para prevenir inflamação relacionada ao bypass cardiopulmonar, no pós-operatório para a instabilidade hemodinâmica e “periextubação” para reduzir o edema das vias aéreas. Dados recentes têm associado a corticosteróides no pré-operatório com infecção. Um estudo americano, então, determinou se existe uma relação entre a exposição cumulativa aos corticosteróides e infecção.

    Clipping / Publicado em 28 de junho de 2013
  • Uso de clonidina em pacientes que irão se submeter a cirurgia não cardíaca

    19 de maio de 2014 (Bibliomed). Uma forte ativação do sistema nervoso simpático ocorre durante e após a cirurgia não cardíaca. A Clonidina em baixa dose inibe o fluxo simpático central, o que pode prevenir infarto do miocárdio perioperatório e morte, sem indução de instabilidade hemodinâmica. Um recente estudo experimental avaliou 10.010 pacientes que se preparavam para se submeter à cirurgia não cardíaca e estavam em uso aspirina ou placebo e clonidina ou placebo. Foi realizada uma comparação

    Clipping / Publicado em 19 de maio de 2014
  • Uso de vitamina D e o risco de hipocalcemia pós-operatória em pacientes submetidos a tireoidecotmia total

    4 de fevereiro de 2015 (Bibliomed). A hipocalcemia transitória é uma ocorrência bem reconhecida após a tireoidectomia total. Postula-se que a deficiência subjacente de vitamina D possa aumentar o risco dessa complicação, embora até a data existam poucos dados na literatura para apoiar esta hipótese. Um recente estudo investigou se os níveis de vitamina D no período perioperatório tem qualquer efeito sobre a incidência de hipocalcemia pós-operatória. Tratou-se de uma análise retrospectiva

    Clipping / Publicado em 4 de fevereiro de 2015
  • Codeína e metabolismo opiaceo: implicações e alternativas para o tratamento pediátrico da dor

    07 de junho de 2017 (Bibliomed). O uso de opioides perioperatórios para o tratamento cirúrgico da dor de crianças apresenta desafios clínicos devido a preocupações de efeitos adversos graves, incluindo depressão respiratória com risco de vida. Isto é especialmente verdadeiro para crianças com história de apneia obstrutiva do sono. Uma recente revisão explora o conhecimento atual de fatores clinicamente relevantes e polimorfismos genéticos que afetam o metabolismo opioide e os resultados pós-operatórios

    Clipping / Publicado em 7 de junho de 2017
  • Cuidados com cateter venoso central para crianças com câncer devem se concentrar em infecções precoces

    31 de janeiro de 2019 (Bibliomed). O manejo de cateteres venosos centrais (CVC) para pacientes pediátricos com câncer é importante, pois permite infusões seguras de agentes quimioterápicos, nutrição parenteral e hemoderivados e minimiza o desconforto de procedimentos repetidos de punção venosa. No entanto, elas também apresentam desvantagens, pois a inserção e o uso de CVCs é um procedimento arriscado, especialmente para pacientes imunocomprometidos. Complicações no perioperatório, como pneumotórax

    Clipping / Publicado em 31 de Janeiro de 2019
  • Endarterectomia da carótida em pacientes com pouca expectativa de vida é controversa

    16 de julho de 2012 (Bibliomed). Os dados de ensaios clínicos randomizados afirmam que pacientes assintomáticos submetidos a endarterectomia da carótida (EAC) devem viver de 3 a 5 anos para perceberem o benefício da cirurgia. Examinou-se o quanto a EAC é comumente realizada entre os pacientes assintomáticos com expectativa de vida limitada. De 12.631 EACs realizadas em pacientes assintomáticos, 2525 (20,0%) foram em pacientes com condições limitantes de vida. As condições mais comuns foram

    Clipping / Publicado em 16 de julho de 2012

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