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I. Diretrizes Gerais. A. Qualquer que seja a injeção, pensar em infiltrar a pele e o tecido subcutâneo no local de entrada da agulha. Isso aumentará o conforto do paciente e permitirá fazer várias tentativas sem qualquer desconforto extra para o paciente. . B. Ao utilizar corticosteróides, estar ciente da possibilidade de atrofia subcutânea ou alterações na cor da pele se a medicação for deixada no plano subcutâneo. . C. Em um paciente obeso, estar preparado para utilizar agulhas
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Mensuração dos Movimentos Articulares Fig. A-1 Fig. A-2 Fig. A-3 Fig. A-4 Fig. A-5 Fig. A-6 Fig. A-7 Fig.
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Grau 5: Normal.A potência é normal. O músculo consegue movimentar a articulação através de uma amplitude de movimento plena contra uma resistência plena aplicada pelo examinador ou por quaisquer outros métodos de teste. . Grau 4: Boa.O músculo consegue movimentar a articulação através de uma amplitude de movimento plena contra a gravidade e contra alguma resistência, porém não consegue vencer a resistência normal. . Grau 3: Regular.O músculo consegue movimentar a articulação através
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011I. Eletromiografia. A. Utilização. Uma eletromiografia (EMG) ajuda no diagnóstico diferencial das doenças que afetam o neurônio motor inferior e sua unidade motora. Os potenciais de ação muscular são captados por 3 eletrodos: um registrador ou positivo; um indiferente, que elimina os distúrbios elétricos estranhos; e um que serve como aterramento (“terra”). A atividade elétrica é exibida em um osciloscópio, como mostrado na Fig. E-1, sendo transmitida através de um alto-falante. Terão
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011I. A unidade ortopédica deve ter uma atmosfera calorosa, amigável e sossegada, como parte essencial do programa de tratamento. A maioria dos pacientes que entram em um hospital está assustada e precisa ser acalmada por todos na unidade. Para que se tenha uma equipe eficiente, é necessário que cada indivíduo compreenda os objetivos do esquema de tratamento para cada paciente. Portanto, é necessária uma comunicação cuidadosa, assim como o reconhecimento de que os serviços ortopédicos
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Sérgio Nogueira Drumond. Terminologia . O transplante ósseo é comumente referido como enxerto, apesar de o termo ser criticável no sentido de um tecido em crescimento. Os enxertos podem ser divididos, de acordo com sua natureza, em: enxerto autólogo ou auto-enxerto, isoenxerto, aloenxerto ou enxerto homólogo e xenoenxerto ou enxerto heterólogo. Enxerto autólogo é o transplante de um tecido ou órgão e, no nosso caso, do osso de um local para outro. O isoenxerto é o enxerto permutado
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Sérgio Nogueira Drumond. I-Terminologia. O transplante ósseo é comumente referido como enxerto, apesar de o termo ser criticável no sentido de um tecido em crescimento. Os enxertos podem ser divididos, de acordo com sua natureza, em: enxerto autólogo ou auto-enxerto, isoenxerto, aloenxerto ou enxerto homólogo e xenoenxerto ou enxerto heterólogo. Enxerto autólogo é o transplante de um tecido ou órgão e, no nosso caso, do osso de um local para outro. O isoenxerto
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010I. Introdução e Filosofia . A. Epidemiologia do traumatismo ortopédico. O traumatismo musculoesquelético teve atenção significativa e cada vez maior nos últimos 10 anos por numerosas razões, que incluem a percepção do seu impacto social pelos custos de cuidados de saúde e dias de trabalho perdidos na força laborativa. Essas estatísticas são acopladas a uma percepção cada vez maior de que o cirurgião ortopédico e a equipe de profissionais de saúde podem influenciar positivamente em
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010