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  • Arritmias Cardíacas - Capítulo 14 - O Ritmo Sinusal Normal e Suas Variantes (Arritmia Sinusal, Taquicardia Sinusal, Bradicardia Sinusal), Reentrada pelo Nódulo Sinusal e Disfunção do Nódulo Sinusal - Philip J. Podrid / Peter R. Kowey

    RITMO SINUSAL NORMAL O ritmo sinusal é o ritmo dominante no coração normal. O ritmo sinusal normal (RSN) é definido fisiologicamente por freqüência atrial normal (60-100 bpm, quando o indivíduo se encontra acordado e em repouso) e pela presença de vetor de onda P ao eletrocardiograma (ECG), indicando origem na porção lateral alta do átrio direito (onda P positiva em DI, DII, DIII, AVL e AVF). O ritmo sinusal geralmente resulta de impulso iniciado pela despolarização espontânea das

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Arritmias Cardíacas - Capítulo 15 - Taquicardia Atrial - Philip J. Podrid / Peter R. Kowey

    EXTRA-SISTOLIA ATRIAL, EXTRA-SISTOLIA JUNCIONAL, TAQUICARDIA ATRIAL MULTIFOCAL E TAQUICARDIA ATRIAL Extra-sistolia Atrial PREVALÊNCIA E SIGNIFICADO As extra-sístoles atriais (EA) comumente ocorrem tanto em indivíduos jovens quanto em idosos, na vigência ou não de cardiopatia significativa. Portanto, elas não devem ser consideradas um achado anormal. A prevalência das EA é altamente dependente da técnica empregada para avaliar a população. A freqüência e a prevalência das mesmas

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Arritmias Cardíacas - Capítulo 16 - Flutter e Fibrilação Atrial - Philip J. Podrid / Peter R. Kowey

    FLUTTER ATRIAL Atualmente, reconhecem-se dois tipos de flutter atrial: tipo I (clássico) e tipo II (muito rápido) (Fig. 16.1). Essa distinção baseia-se no fato de que o flutter do tipo I pode sempre ser influenciado pelo ritmo atrial rápido, enquanto o do tipo II não. A diferenciação entre os dois tipos de flutter atrial também pode ser feita com base na variação da freqüência atrial. Na ausência de tratamento, o flutter atrial do tipo I caracteriza-se por freqüências atriais que variam

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Arritmias Cardíacas - Capítulo 17  - Taquicardia Nodal AV, Taquicardia AV Alternada e Síndrome de Wolff-Parkinson-White - Philip J. Podrid / Peter R. Kowey

    TAQUICARDIA NODAL AV REENTRANTE Em pacientes com taquicardia supraventricular paroxística (TSVP), na ausência de pré-excitação ventricular em ritmo sinusal, a reentrada pelo nódulo AV é o mecanismo mais comum para a taquicardia, sendo responsável por 60% ou mais dos casos de taquicardia de origem desconhecida. Um modelo hipotético de como a dualidade das vias nodais AV pode originar a taquicardia encontra-se ilustrado na Fig. 17.1. A taquicardia AV reentrante que utiliza via acessória

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Arritmias Cardíacas - Capítulo 18  - Extra-sístoles Ventriculares e Taquicardia Ventricular Não-sustentada - Philip J. Podrid / Peter R. Kowey

    EXTRA-SÍSTOLES VENTRICULARES Prevalência A prevalência das extra-sístoles ventriculares (EV) encontra-se diretamente relacionada aos métodos utilizados para a sua detecção e à população de pacientes que está sendo estudada. Em um ECG de base, pacientes sabidamente não-portadores de cardiopatias apresentam EV em menos de 5% das instâncias. Todavia, em estudos empregando a monitorização ambulatorial de 24 horas de duração, observou-se que as EV parecem ocorrer em 50% de uma população

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Arritmias Cardíacas - Capítulo 19 - Taquicardia Ventricular Monomórfica Sustentada - Philip J. Podrid / Peter R. Kowey

    DEFINIÇÃO E DIAGNÓSTICO ELETROCARDIOGRÁFICO A taquicardia ventricular (TV) é definida como uma taquicardia de complexos QRS alargados de mais de três complexos ventriculares sucessivos. Quando a taquicardia dura menos de 30 segundos, ela é denominada de não-sustentada. Se, por outro lado, ela dura mais do que 30 segundos ou sua interrupção passa a ser necessária, em decorrência de instabilidade hemodinâmica, ela é considerada sustentada. Se a morfologia do QRS é relativamente constante,

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Arritmias Cardíacas - Capítulo 20 - Torsade de Pointes e Outras Formas de Taquicardia Ventricular Polimórfica - Philip J. Podrid / Peter R. Kowey

    TORSADE DE POINTES Definição A torsade de pointes (TDP) é uma forma relativamente rara de taquicardia ventricular (TV), descrita originalmente pelo seu traçado eletrocardiográfico peculiar, onde se observa morfologia de QRS que varia constantemente, parecendo girar em volta de uma linha de base imaginária. Durante o passar dos anos, a TDP foi reinterpretada e redefinida pelos muitos investigadores que contribuíram para a identificação de suas características eletrocardiográficas adicionais.

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Arritmias Cardíacas - Capítulo 24 - Síncope - Philip J. Podrid / Peter R. Kowey

    EPIDEMIOLOGIA A síncope representa causa de morbidade importante em quase todos os grupos etários. Os dados obtidos pelo estudo Framingham, baseados em 26 anos de acompanhamento de mais de 5.000 indivíduos (2.336 homens e 2.873 mulheres), sugerem que aproximadamente 3% da população experimentam pelo menos um episódio de síncope durante suas vidas. Esta incidência pode ser até maior, de acordo com relatos, atingindo até 37%, caso a população de indivíduos jovens seja examinada. Além disso,

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Arritmias Cardíacas - Capítulo 21 - Morte Súbita Cardíaca/Fibrilação Ventricular - Philip J. Podrid / Peter R. Kowey

    ESTUDOS POPULACIONAIS E IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCO Diversos estudos epidemiológicos populacionais, envolvendo números elevados de indivíduos, ofereceram informações acerca da incidência do quadro de morte súbita cardíaca (MSC) entre as diferentes populações. Na maioria desses estudos, a MSC foi definida como morte que ocorre dentro de um período de uma hora do início dos sintomas agudos de um episódio terminal. Em outra parcela menor desses estudos, a MSC foi definida como sendo

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Arritmias Cardíacas - Capítulo 22 - Taquicardia Supraventricular: Diagnóstico e Etiologia - Philip J. Podrid / Peter R. Kowey

    O PAPEL DO ELETROCARDIOGRAMA NO DIAGNÓSTICO DAS TAQUICARDIAS DE COMPLEXO QRS ESTREITO As taquicardias que apresentam complexo QRS estreito pertencem a duas categorias: atriais e juncionais atrioventriculares (AV) (Tabela 22.1). Entre estas últimas, a maioria é devida à reentrada pelo nódulo AV ou à reentrada envolvendo a conexão acessória AV. A Fig. 22.1 oferece um algoritmo simples para o diagnóstico diferencial entre essas arritmias. Regularidade da Taquicardia Freqüência ventricular

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011

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