Perfis proteômicos urinários distinguem a nefrite lúpica ativa da inativa - JAMA 2006; 296:2590-2600.

Pontos-chave no tratamento da nefrite lúpica (NL) são a indução e manutenção da remissão, com a ocorrência de mínimos efeitos colaterais. No entanto, a avaliação da atividade inflamatória renal é pobre com o emprego dos métodos disponíveis atualmente, exceto a biopsia renal. Porém, a realização freqüente de biopsias não é justificável. Mosley e colaboradores, do Imperial College London, Reino Unido, realizaram estudo com o objetivo de identificar novos biomarcadores no perfil protéico urinário, para melhorar o diagnóstico e a monitoração da atividade e da resposta ao tratamento, na NL.

Os pesquisadores usaram espectrometria a laser, para identificação de biomarcadores capazes de discriminar entre amostras de urina de pacientes com NL ativa (n=26) e inativa (n=49). As análises de discriminação foram usadas para definir o número mínimo de proteínas...

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