Suplementação da alimentação enteral com IgG humana não reduz a ocorrência de enterocolite necrotizante neonatal - Lancet 2001; 357: 2090-94

A enterocolite necrotizante continua sendo um problema sério, com prevalência entre recém-nascidos prematuros. A alimentação com leite materno e outros cuidados em berçário, apesar de ajudarem em parte, não previnem a doença.

Por outro lado, o tratamento de recém-nascidos com uma mistura de IgA humana e IgG, preparados a partir de sangue de doadores, tem sido defendido para a proteção contra a enterocolite necrotizante. Entretanto, ainda existe a necessidade de se estabelecer medidas preventivas mais efetivas.

Para esclarecer se o uso da IgG é efetivo ou não na prevenção da enterocolite necrotizante, um grupo de pesquisadores australianos desenvolveu um ensaio multicêntrico duplo-cego, controlado por placebo, publicado na edição de 30 de junho da revista Lancet.

Setecentos e sessenta e oito recém nascidos foram designados para receberem,...

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