Atresia Congênita da Vagina

Equipe Editorial Bibliomed

Neste artigo:. - Introdução - Exame da paciente - Objetivos, indicações e contraindicações - Avaliação pré-operatória - Tratamento cirúrgico - Conclusão - Referências Bibliográficas. Introdução. Estima-se que uma a cada 4.000-5.000 meninas nascidas vivas sofra de atresia vaginal. Na maioria dos casos, a anomalia é detectada na adolescência, quando aamenorreia primária ou a dor abdominal decorrente da obstrução do trato útero-vaginal resultam em uma avaliação médica direcionada para o problema. A atresia vaginal costuma estar associada à Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (SMRKH), onde associa-se à agenesia uterina, apesar da presença de ovários e genitálias externas normais. . Os primeiros relatos de cirurgia para correção da atresia vaginal datam do final do século XIX. Baldwin (EUA) foi um dos pioneiros na descrição da construção de uma neovagina utilizando enxertos intestinais. Com a popularização da técnica, suas complicações tornaram-se mais evidentes e, a partir da década de 1940, começaram a surgir relatos de abordagens utilizando retalhos cutâneos..

Palavras chave: Síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser, SMRKH, vaginal, atresia, ovários genitálias, amenorreia primária, malformações.

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