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  • Aposição incompleta de stent e trombose tardia após implantação de stent farmacológico

    16 de maio de 2007 (Bibliomed). Trombose de stent pode ocorrer tardiamente após implantação de stent farmacológico (SF), e sua causa permanece desconhecida. Um estudo do periódico Circulation investigou as diferenças no segmento onde o SF foi implantado entre pacientes com e sem trombose tardia, por meio de ultra-sonografia intravascular. A trombose foi observada com uma média de 630 dias após implantação do SF, e os pacientes tinham lesões e stents maiores, mais stents por lesão e sobreposição

    Clipping / Publicado em 16 de maio de 2007
  • Stent liberador de Paclitaxel versus stent liberador de Sirolimus no Diabetes Mellitu

    04 de maio de 2010 (Bibliomed).  O diabetes é um preditor importante de eventos adversos em pacientes submetidos a intervenções coronarianas percutâneas. Os stents liberadores de drogas reduzem a taxa de re-estenose se comparados aos stents simples, mas existe controvérsia sobre qual seria a droga liberada de maior benefício para pacientes diabéticos. Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh compararam os stents liberadores de paclitaxel

    Clipping / Publicado em 4 de maio de 2010
  • Stent liberador de zotarolimus não é inferior ao stent liberador de everolimus

    19 de julho de 2010 (Bibliomed). A Nova geração de stents coronários que libera zotarolimus ou everolimus reduz o risco de reestenose. No entanto, não está claro se existem diferenças na eficácia e segurança entre os dois tipos de stents.  2.292 pacientes foram randomizados para serem submetidos a tratamento com stents coronários liberadores de zotarolimus ou everolimus. Vinte por cento dos pacientes foram selecionados aleatoriamente para repetir a angiografia em 13 meses. O ponto

    Clipping / Publicado em 19 de julho de 2010
  • Incidência e preditores de re-estenose após Stent coronariano

    22 de janeiro de 2014 (Bibliomed). A investigação sistemática de re-estenose após intervenção coronária percutânea (ICP) com stents de metal (BMS) ou famacológicos de primeira ou segunda geração (DES) representa uma lacuna no nosso conhecimento científico. Assim um atual estudo investigou a incidência de re-estenose comprovada angiograficamente e seus preditores em pacientes submetidos a ICP com stents. Todos os pacientes submetidos a implante de stents coronários com sucesso para lesões de

    Clipping / Publicado em 22 de Janeiro de 2014
  • Tratamento duplo antiplaquetário em um ano após o implante de um stent farmacológico

    05 de dezembro de 2014 (Bibliomed). A duração ideal do tratamento antiplaquetária duplo (DAPT) após o implante de stent coronariano permanece incerto, com uma eficácia desconhecida, além de apresentar incertezas em relação a segurança do tratamento prolongado levando a discrepâncias entre as orientações internacionais e prática clínica. Um recente estudo, então, avaliou se a continuação do DAPT para além de 1 ano após o implante de stent coronário é benéfico. Esta análise foi um projeto

    Clipping / Publicado em 5 de dezembro de 2014
  • Stent liberador de biolimus com polímero biodegradável é eficaz na revascularização coronariana

    07 de outubro de 2008 (Bibliomed). Um novo stent farmacológico liberador de biolimus, um análogo do sirolimus, oriundo de um polímero biodegradável, demonstrou resultados promissores em estudos preliminares. Uma publicação de recente edição do periódico The Lancet comparou a eficácia e segurança do stent liberador de biolimus com o stent liberador de sirolimus, em pacientes com doença coronariana estável ou síndrome coronariana aguda. Segundo os resultados, a eficácia dos stents foi similar

    Clipping / Publicado em 7 de outubro de 2008
  • Octogenários têm maior risco de AVC após colocação de em> stent /em> em carótida

    16 de abril de 2010 (Bibliomed). O periódico Stroke traz um estudo prospectivo, não randomizado e multicêntrico, realizado por pesquisadores norte-americanos, envolvendo pacientes submetidos à colocação de stent em artéria carótida. O objetivo da análise foi identificar os preditores para risco de acidente vascular cerebral (AVC) periprocedural. A amostra consistiu em 5.297 pacientes (1.166 com idade ≥ 80 anos) com estenose ≥ 50% e sintomas ou ≥ 80% sem sintomas, submetidos

    Clipping / Publicado em 16 de abril de 2010
  • Pacientes submetidos a cirurgias não cardíacas tem maior risco de complicações isquêmicas cardíacas após implante de stent

    29 de junho de 2010 (Bibliomed). Cirurgia não cardíaca realizada após implante de stent coronário está associada com um risco aumentado de trombose no stent, infarto do miocárdio e morte. A influência do tipo de stent e do período de risco ainda precisa ser definido. Foram analisados 1.953 pacientes que receberem stents metálicos (1.383 - 71%) ou stents liberadores de drogas (570 - 29%), na Escócia, entre abril de 2003 e março de 2007 e foram submetidos a cirurgias não cardíacas

    Clipping / Publicado em 29 de junho de 2010
  • Implante de stent em carótida é tão seguro quanto endarterectomia em pacientes jovens

    07 de outubro de 2010 (Bibliomed). Os resultados de ensaios clínicos randomizados têm demonstrado um maior risco em curto prazo de acidente vascular cerebral associado à colocação de stent carotídeo do que com a endarterectomia carotídea para o tratamento da estenose carotídea sintomática. No entanto, esses ensaios foram de fraca potência para investigar se a colocação de stent na artéria carótida pode ser uma alternativa segura à endarterectomia em determinados subgrupos de pacientes.

    Clipping / Publicado em 7 de outubro de 2010
  • Colocação de stent esofágico endoluminal é seguro e eficaz para o tratamento de deiscência de anastomose após esofagectomia

    11 de julho de 2011 (Bibliomed). Deiscências de anastomoses intratorácicas após esofagogastrostomia continuam a ser uma complicação temida da esofagectomia. Um estudo publicado no The Annals of Thoracic Surgery resumiu as experiências no tratamento destes doentes com um stent esofágico oclusivo removível. Durante um período de 4 anos, 17 pacientes com uma deiscência da anastomose intratorácica aguda significativa após esofagectomia, foram submetidos a colocação de stent endoluminal esofágico

    Clipping / Publicado em 11 de julho de 2011
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