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  • Acurácia da angiotomografia na avaliação de doença aterosclerótica intracraniana

    07 de abril de 2008 (Bibliomed). A angiografia por subtração digital (ASD) é considerada padrão-ouro na avaliação do grau de estenose dos vasos intracranianos. Todavia, é invasiva e pode ser feita apenas em centros especializados. Uma publicação do periódico Stroke comparou angiotomografia computadorizada (ATC) com ASD para detecção e medida de estenose de grandes artérias intracranianas. Foram identificados indivíduos com AVC e ataque isquêmico transitório em estudos de boa qualidade. As estenoses

    Clipping / Publicado em 7 de abril de 2008
  • Fatores associados a hemorragia intracraniana após terapia trombolítica para AVE isquêmico

    29 de outubro de 2009 (Bibliomed). Diversos fatores têm sido associados com a hemorragia intracraniana pós-trombólise. Um estudo multicêntrico avaliou pacientes com AVE isquêmico agudo tratados com ativador do plasminogênio tecidual endovenoso dentro de 3 horas dos sintomas que foram incluídos no grupo placebo de 2 estudos de um neuroprotetor. As alterações precoces na TC foram graduadas utilizando o score Alberta Stroke Program Early CT (ASPECTS). A hemorragia intracraniana pós-trombólise

    Clipping / Publicado em 29 de outubro de 2009
  • Bicarbonato de sódio a 8,4% é seguro e eficaz no tratamento de hipertensão intracraniana

    23 de setembro de 2010 (Bibliomed). Salina hipertônica é rotineiramente usada para tratar hipertensão intracraniana (HIC) pós traumatismo craniano. Doses repetidas às vezes causam uma acidose metabólica hiperclorêmica. Foi realizado um estudo para investigar a eficácia do bicarbonato de sódio 8,4% como método alternativo de redução HIC sem gerar uma acidose metabólica. Os dados foram publicados na Neurocritical Care. Foram estudados prospectivamente 10 episódios de HIC em 7

    Clipping / Publicado em 23 de setembro de 2010
  • Não se sabe se o ácido tranexâmico é benéfico ou maléfico na hemorragia intracraniana traumática

    11 de agosto de 2011 (Bibliomed). Um estudo publicado na BMJ buscou avaliar o efeito do ácido tranexâmico (que reduz o sangramento em pacientes cirúrgicos e reduz a mortalidade devido a sangramento em pacientes com trauma) na hemorragia intracraniana em pacientes com lesão cerebral traumática. Foram incluídos 270 pacientes adultos com trauma com lesão cerebral traumática. Os pacientes foram alocados aleatoriamente para o ácido tranexâmico (dose de ataque de 1 g em 10 minutos, depois infusão

    Clipping / Publicado em 11 de agosto de 2011
  • Uso de varfarina pode favorecer hemorragia intracraniana em pacientes com fibrilação atrial

    13 de junho de 2012 (Bibliomed). Hemorragia intracraniana é a complicação mais devastadora da anticoagulação. Resultados associados com diferentes sítios de hemorragia intracraniana que ocorrem com a varfarina e com o dabigatrano não foram definidos. Um estudo analisou 18.113 participantes com fibrilação atrial na Avaliação Randomizada de longo prazo da terapia anticoagulante Y (RE-LY), um estudo feito para a dose ajustada de varfarina (razão internacional normalizada alvo; 2-3) ou dabigatrano

    Clipping / Publicado em 13 de junho de 2012
  • Fatores de risco cardiovascular estão associados à calcificação da artéria carótida interna

    17 de julho de 2012 (Bibliomed). A aterosclerose intracraniana é uma das principais causas de acidente vascular cerebral. No entanto, surpreendentemente, pouco se sabe sobre sua prevalência e fatores de risco. Um estudo determinou a prevalência e investigou os fatores de risco de calcificação intracraniana da artéria carótida interna (CACI) como um marcador de aterosclerose intracraniana. Para quantificar o volume da CACI, 2495 participantes (idade média, 69,6 anos) do Estudo de Rotterdam de

    Clipping / Publicado em 17 de julho de 2012
  • Monitoração da pressão intracraniana em crianças apresenta grande variabilidade interhospitalar

    01 de agosto de 2012 (Bibliomed). Um estudo de coorte retrospectivo descreveu a variação no paciente e a variabilidade interhospitalar da monitoração da pressão intracraniana (PIC) para avaliar a associação entre a monitoração da PIC, as características hospitalares e os resultados em crianças com lesão cerebral traumática (TCE). Um total de 4667 crianças preencheram os critérios do estudo. A mortalidade hospitalar foi de 41% (n = 1919). No geral, 55% dos pacientes (n = 2.586) receberam monitorização

    Clipping / Publicado em 1 de agosto de 2012
  • Uso de antidepressivos e anti-inflamatórios não-esteroides associado a maior risco de hemorragia intracraniana

    24 de agosto de 2015 (Bibliomed). Um novo estudo foi publicado na revista BMJ com o objetivo de definir o risco de hemorragia intracraniana em doentes tratados com antidepressivos e drogas anti-inflamatórias não-esteroides (AINEs), em comparação com o risco entre aqueles tratados com antidepressivos sem receberem AINEs. Para tal, foi realizada uma pesquisa em um banco de dados seguro de saúde nacional coreano entre 01 de Janeiro de 2009 e 31 Dezembro de 2013.. A coorte utilizada na análise

    Clipping / Publicado em 24 de agosto de 2015
  • Uso de varfarina em pacientes com hemorragia intracraniana prévia

    06 de maio de 2016 (Bibliomed). O risco de uma nova hemorragia intracraniana (HIC) e o benefício da redução do risco de acidente vascular cerebral com o uso de anticoagulantes orais para pacientes que têm fibrilação atrial com uma história de HIC permanecem obscuros. Uma nova pesquisa objetivou investigar os riscos e benefícios em pacientes que têm fibrilação atrial com um HIC anteriormente tratada com varfarina ou drogas antiplaquetários em comparação com nenhuma terapia antitrombótica..

    Clipping / Publicado em 6 de maio de 2016
  • Sepse e o risco de acidente vascular cerebral posteriormente à infecção

    22 de março de 2017 (Bibliomed). É sabido que as Infecções levam ao aumento do risco de acidente vascular cerebral a curto prazo. Pesquisadores levantaram a hipótese de que o risco de acidente vascular cerebral seria maior logo após uma hospitalização de sepse, mas que o risco iria diminuir, por;ém ainda permanecendo algo elevado até um ano após a sepse.. Uma recente análise cruzada de casos utilizou dados obtidos a partir do California State Inpatient Database of the Healthcare Cost and

    Clipping / Publicado em 22 de março de 2017

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