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  • Manual de Anestesiologia Clínica - 4a. Ed. - Capítulo 15 - Anestésicos Locais - J. Kenneth F. Eckhardt ; Willian A Parese

    Bobbie Jean Sweitzer. I. Princípios gerais. A. Química. . Os anestésicos locais são bases fracas. Sua estrutura consiste de um radical aromático unido a radical amina por cadeia intermediária com ligação éster ou amida. Os pKa dos anestésicos locais têm valores próximos do pH fisiológico; assim, tanto a forma ionizada como a não-ionizada estão presentes em graus significativos. O grau de ionização é importante porque a forma não-ionizada é mais lipossolúvel e mais apta a ganhar

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Alergia a múltiplos anestésicos locais

    21 de novembro de 2007 (Bibliomed). Alergia verdadeira a anestésicos locais (AL) é muito rara. Um estudo do periódico Allergy and Asthma Proceedings relatou um caso de anafilaxia a múltiplas "caína". Uma enfermeira de 25 anos, atópica, desenvolveu uma reação vagal grave na terceira infiltração com bupivacaína, lidocaína e metilprednisolona para lombalgia. Ela apresentou, em 30 minutos, rash cutâneo pruriginoso, edema lingual e broncoespasmo grave. Adrenalina foi injetada, com pobre resposta,

    Clipping / Publicado em 21 de novembro de 2007
  • Manual de Urgências em Pronto Socorro - Parte 01 - Urgências Cirúrgicas - Capítulo 01 - Anestesia Local e Regional - Marco Túlio Baccarini Pires; Sizenando Vieira Starling

    Marco Tulio Baccarini Pires. I. Introdução. A anestesia local ou regional pode ser definida pela perda da sensibilidade em uma área circunscrita do corpo, devido à depressão da excitabilidade das terminações nervosas ou à inibição do processo de condução nos tecidos nervosos, sem perda da consciência. Uma anestesia local leva à perda de sensações numa parte do corpo, como um dente ou uma área da pele. A anestesia regional alcança uma área maior do corpo, como um membro superior ou inferior,

    Livro / Publicado em 8 de fevereiro de 2013
  • BRASIL: Médica Brasileira Desenvolve Novo Anestésico

    São Paulo, 7 de Fevereiro de 2001 (eHealthLA). Um novo anestésico, que promete ser menos tóxico e mais eficiente que os do mercado, está sendo desenvolvido no Departamento de Farmacologia do Instituto de Ciências e Biomédicas da Universidade de São Paulo.. A droga é o primeiro anestésico nacional e foi desenvolvida pela anestesiologista Maria Simonetti. A simocaína, referência ao sobrenome da pesquisadora, é injetável e surgiu do ajuste da fórmula de antigos anestésicos a fim de retirar parte

    Notícias / Publicado em 7 de fevereiro de 2001
  • Cirurgia de Urgência - Vol. II - 2ª Ed. - Capítulo 18.02. Anestesia Regional - Alcino Lázaro da Silva

    Robert Jan Bloch. Introdução. Os anestésicos locais são substâncias capazes de impedir de modo reversível a condução de impulsos das fibras nervosas; observa-se o desaparecimento da sensibilidade tátil, térmica, dolorosa e da atividade motora da área em que se distribui o nervo ou o grupo de nervos bloqueados.. A ação farmacodinâmica mais importante (bloqueio da condução nervosa) resulta da deposição do agente nos compartimentos teciduais em que se encontram os nervos que

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Cirurgia Dermatológica - Teoria e Prática - Capítulo 05 - Anestésicos Locais - Solange Cardoso Maciel Costa Silva

    São fármacos que bloqueiam a condução nervosa,quando aplicados localmente no tecido nervoso em concentrações apropriadas (impedem a iniciação e a transmissão do impulso nervoso). O principal local de atuação desses anestésicos é a membrana celular. Eles agem bloqueando a condução do estímulo nervoso, diminuindo ou impedindo o grande aumento transitório da permeabilidade da membrana aos íons sódio. Nos estágios finais do bloqueio, ocorre elevação

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Anestesiologia Materno-Infantil - Capítulo 22 - Dor pós-operatória em pediatria - Maria Célia Ferreira da Costa ; Luciana Cavalcanti Lima

    Tânia Cursino de Menezes Couceiro Marcelo Cristiano Bezerra e Silva FISIOPATOLOGIA DA DOR O processo doloroso no paciente pediátrico, além de complexo, envolve componentes fisiológicos, emocionais e imunológicos. Importante ressaltar que a resposta ao estímulo doloroso depende da idade, pois no neonato ainda há imaturidade das vias inibitórias descendentes, tornando-o hipersensível à dor. No entanto, o desenvolvimento e a organização dos sistemas excitatórios

    Livro / Publicado em 26 de abril de 2017
  • Manual de Anestesiologia Clínica - 4a. Ed. - Capítulo 29 - Anestesia para procedimentos Obstétricos e Ginecológicos - J. Kenneth F. Eckhardt ; Willian A Parese

    John S. Wadlington. I. Fisiologia da gravidez. A mulher grávida é fisiologicamente diferente da mulher não-grávida em muitas maneiras.. A. Sistema respiratório. 1. O ingurgitamento capilar das mucosas acontece em todo o trato respiratório. Esse ingurgitamento diminui de tal modo o tamanho da abertura glótica que se recomenda um tubo endotraqueal de 6,0 a 6,5 mm para intubação, para diminuir a possibilidade de traumatismo da via aérea.. 2. Os volumes e as capacidades

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • Anestesia em pacientes submetidos a cirurgias cosméticas

    27 de novembro de 2008 (Bibliomed). As estatísticas da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica Estética mostram que a realização de procedimentos cosméticos passou de 3 para 11 milhões no período de 1997 a 2007. O crescimento exponencial, a complexidade dos casos e a atenção da mídia têm colocado em destaque preocupações acerca da segurança do paciente e do desenvolvimento de procedimentos anestésicos mais seguros. Este tema é discutido numa publicação da revista Current Opinion in Anaesthesiology.

    Clipping / Publicado em 27 de novembro de 2008
  • Manual de Urgências em Pronto-Socorro - 8ª Edição - Capítulo 01 - Anestesia Local e Regional - Marco Tulio Baccarini Pires ; Sizenando Vieira Starling

    Marco Túlio Baccarini Pires Fernando Nigri dos Santos Júnior. I.Introdução. A anestesia local ou regional pode ser definida pela perda da sensibilidade em uma área circunscrita do corpo, devido à depressão da excitabilidade das terminações nervosas ou à inibição do processo de condução nos tecidos nervosos, sem perda da consciência. Esse estado localizado de anestesia pode ser produzido por vários meios: trauma mecânico, baixa temperatura, anoxia e uma variedade de irritantes químicos.

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010

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