Compêndio de Neurologia Infantil – 2a edição - Capítulo 21 - Abordagem da Criança com Crises Refratárias

FONSECA - 21 Mirian Fabíola Studart Gurgel Mendes. INTRODUÇÃO. Uma revisão das publicações e a prática clínica nos permitem ver que uma proporção de crianças responde imperfeitamente aos agentes antiepilépticos (AAE). A reavaliação diagnóstica pode ser, então, muito útil. Eventos não epilépticos (crises psicogênicas, síncope, distúrbios de sono, perda de fôlego) podem mimetizar crises epilépticas e devem ser excluídos. O tipo de crise e de síndrome epiléptica também deve ser revisto, e deve ser feita a pesquisa de lesões estruturais epileptogênicas subjacentes.36. Estima-se que cerca de 5% a 25% dos pacientes epilépticos não têm controle satisfatório das crises, sendo considerados refratários, intratáveis ou farmacorresistentes.22 Mais especificamente, há refratariedade ao tratamento em 11% das epilepsias com crises parciais simples, em 27% das epilepsias com crises parciais complexas e em 12% das epilepsias com crises parciais com generalização secundária.17. Os conceitos de epilepsias farmacorresistentes, entretanto, não são consensuais, mostrando muitas divergências. Entre as definições mais frequentemente encontradas, observam-se:.  .

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