Compêndio de Neurologia Infantil – 2a edição - Capítulo 22 - Fármacos Antiepilépticos

FONSECA - 22 Luiz Fernando Fonseca. Mirian Fabíola Studart Gurgel Mendes. Lina Márcia de Araújo Herval . André Vinícius Soares Barbosa. INTRODUÇÃO. Após quase dois milênios de tentativas terapêuticas sem sucesso para o tratamento das crises epilépticas, Sir Charles Locock, em 1857, introduziu o brometo de potássio para controle da epilepsia. Em 1912 foi observado que o fenobarbital (PB) reduzia o número de crises epilépticas nos pacientes que vinham em uso do brometo, tornando-se o segundo fármaco antiepiléptico a ser descoberto. Em 1930, a difenil-hidantoína (PHT), apesar de ter sido sintetizada em 1908, comprova sua eficácia no controle das crises epilépticas. Com o passar dos anos, mediante a experiência com alguns fármacos e seus derivados, foram descobertos outros agentes antiepilépticos, como a carbamazepina (CBZ), no início dos anos 1950, e o ácido valproico (VPA), em 1963, que, sem dúvida, juntamente com os benzodiazepínicos FNB e a PHT, se tornaram os medicamentos convencionais para o tratamento das epilepsias.. A partir dos anos 1980, um número crescente de agentes antiepilépticos (AAE) tornou-se disponível para....

Divulgação



conteúdos relacionados
Search_LibdocFree @SearchWordsAux='Compêndio de Neurologia Infantil – 2a edição',@type='ARTICLE', @libdocidant=0, @max_rows=10, @key_rank=0


Assinantes


Esqueceu a senha?