Os casos pós-operatórios respondem por um grande número de admissões em unidades neurointensivas (UIN), e em muitos centros existe uma relação flexível entre recuperação neurocirúrgica ou alas pós-operatórias e unidades neurointensivas. Uma vez que os efeitos da anestesia tenham retrocedido, a unidade neurointensiva oferece vigilância mais intensa para prever problemas do que é possível numa enfermaria habitual. Como poucas complicações precoces pós-operatórias ocorrem de fato, um grande número de pacientes fica internado por pouco tempo. Knaus e cols. (1) descobriram que de todos os pacientes no pós-operatório admitidos em unidades neurointensivas unicamente para "concentrar cuidados de enfermaria e monitoramento intensivo", apenas 15% realmente demandam e recebem tratamento ativo. Por exemplo, de 82 admitidos eletivamente como pacientes neurocirúrgicos, apenas um recebeu terapia específica por complicação e nenhum teve anormalidades detectadas por monitoração fisiológica. Isso pode ser traduzido apenas grosseiramente para experiências em outros centros, dependendo da quantidade de pacientes que são admitidos por traumatismo e de quanto mais cedo são feitas as aneurismectomias. Eles sugerem que o pessoal adicional....