Susan E. Hanks. I. INTRODUÇÃO. Apesar dos avanços nas técnicas de imageamento vascular não-invasivo como o eco Doppler, a ultra-sonografia, a tomografia computadorizada helicoidal e a angiorressonância magnética, a investigação detalhada do paciente com doença vascular periférica ainda inclui uma arteriografia pormenorizada dos vasos proximais e distais até o pé. Infelizmente, os pacientes com doença vascular que necessitam fazer arteriografias também têm risco maior de desenvolver complicações associadas a estes procedimentos. Os indivíduos com doença vascular periférica freqüentemente têm diabete melito, que os torna particularmente suscetíveis a uma das complicações graves dos contrastes iodados, qual seja a insuficiência renal induzida pelo contraste (IRIC). A doença vascular periférica também costuma estar acompanhada de doença arterial coronariana que, se for suficientemente grave, pode impedir a administração do contraste. Os pacientes alérgicos aos contrastes iodados também criam um dilema diagnóstico.. O ímpeto no sentido de desenvolver a aplicação do CO2 como contraste intravascular foi dirigido....