IRM em ginecologia - Capítulo 10 – A Pelve Irradiada e Operada
A. Tardivon, K. Kinkel, D. Castaigne.
A imagem desempenha um papel importante na vigilância sobre
os tumores pélvicos tratados, constituindo a tomodensitometria (TDM) o exame de
base deste seguimento. Ela é realizada seja de modo sistemático nos pacientes
assintomáticos, seja motivada pela aparição de sinais clínicos (dor, neuropatia
pélvica, distúrbios urinários ou digestivos, edema do membro inferior) ou
biológicos (aumento dos marcadores tumorais). A principal dificuldade de
interpretação reside na diferenciação entre as seqüelas pós-terapêuticas
(cirurgia-radioterapia) e uma recidiva local do tumor. Ante toda a imagem
anormal em TDM, o radiologista deve suspeitar de uma recidiva, a fim de não
tardar o início do tratamento. Se a imagem por ressonância magnética (IRM),
graças a sua análise multiparamétrica e ao estudo da cinética da tomada de
contraste (PDC), demonstrou sua superioridade com relação à TDM, seu desempenho
depende do retardo entre os tratamentos anteriores (cirurgia-radioterapia) e sua
realização. Com efeito, no primeiro ano que se segue ao fim dos tratamentos, os
aspectos IRM pós-terapêuticos devem ser bem conhecidos, pois constituem fontes
de falso-positivos....
Divulgação
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