Cirurgia de Urgência - Vol. II - 2ª Ed. - Capítulo 17.19. Urgências Cirúrgicas. Uma Revisão Histórica das Condutas

Ibanez de Carvalho. . Até a década de 40, em São Paulo, não havia serviço especializado para assistir casos urgentes. A previsão do nascimento de uma futura metrópole, exigia um serviço de pronto-socorro para fazer frente aos problemas de saúde criados pelos centros industrializados. Recursos econômicos e interesses políticos não faltavam. Só não existia pessoal da lide hospitalar treinado para enfrentar tão ambiciosa quanto pretensiosa expectativa.. . O binômio médico-paciente estava divorciado, pois a urgência existia muito mais para o doente do que para o médico. Foi assim que, em 1944, começou a funcionar o Pronto-Socorro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Os estudantes, médicos e doentes que para 16 afluíram não tinham vivência das emergências. quer clinicas ou cirúrgicas, nem tampouco conheciam em profundidade a ciência médica para poder solucionar de maneira humana, e a contento científico, os casos que demandavam pronta e rápida solução. A residência médica acabava de ser criada, em caráter voluntário.. . Ávidos do saber, uns poucos residentes plantaram-se no pronto-socorro, adquirindo, em face da abundância....

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