Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 1ª Ed. - Capítulo 24 - Assistência de Enfermagem em Transplante Hepático
Malvina Maria de Freitas Duarte.
Márcia Eller Miranda Salviano.
Monalisa Maria Gresta
I-Considerações Preliminares
A história do transplante hepático é recente. O primeiro enxerto, em humano,
foi implantado em 1963, e o procedimento deixou de ser considerado experimental, passando
a terapêutico, em 1983.24,26,30 Entretanto, somente na última década os
avanços da tecnologia, as pesquisas na área da farmacologia clínica (imunossupressão),
o aperfeiçoamento das técnicas cirúrgicas e de monitoração trans e pós-operatória,
foram responsáveis pelo aumento da média de sobrevida dos pacientes, de 33 para 80%, nos
primeiros cinco anos pós-transplante. 18,22,24-26
A atuação da enfermagem nessa área é escassa em publicação. Entretanto,
observando todas as etapas vivenciadas pelo candidato ao transplante e sua família, até
o acontecimento da cirurgia, o pós-operatório imediato e mediato, a alta hospitalar e a
reintegração ao ambiente familiar e social, nota-se a importância do papel do
enfermeiro.10,17,21
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Divulgação
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