Fig. 8-1. Tempo máximo de recuperação sinusal, tempo de condução sinoatrial e síndrome de braditaquicardia. Derivações periféricas I, II e V1 simultâneas com derivações intracavitárias em átrio direito alto (AD) e região do feixe de His (FH). Linhas verticais indicam intervalos de tempo de 1 segundo. Medidas em milissegundos. E1 e E2 representam estímulos artificiais com freqüências fixas ou extra-estímulos, respectivamente. A, H e V indicam ativação atrial do feixe de His e ventricular durante ritmo sinusal. A1, H1 e V1 e A2, H2 e V2, ativações produzidas por E1 ou E2, respectivamente. Traçados B, C e D de um mesmo paciente. C e D são contínuos. Ambos os pacientes são chagásicos crônicos, assintomáticos, com bloqueio completo do ramo direito e ÂQRS anormalmente desviado para a esquerda. Em A, estimulação atrial com freqüência de 122 estímulos atriais por minuto, com condução AV 1: 1 e pausa de 5.100 ms após parada da estimulação, indicando disfunção sinusal. Em B, estudo da condução sinoatrial, com emprego de um extra-estímulo, com acoplamento de 440 ms, com ritmo sinusal basal, induzindo a uma pausa de 1.370 ms. C e D representam a indução de curto período de fibrilação atrial, com reversão espontânea, seguida de pausa importante (traçados C e D publicados originalmente no American Heart Journal6). Explicações no texto.
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Eletrofisiologia
Clínica e Intervencionista das Arritmias Cardíacas -1ª Ed. - 1997.