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Fig. 2-2. A. Desenho esquemático das imagens longitudinais obtidas a partir das quatro posições padronizadas do transdutor transtorácico. São mostradas a imagem obtida no eixo longo paraesternal (1), a imagem na via de entrada do ventrículo direito paraesternal (2), a imagem apical de quatro câmaras (3), a imagem apical de cinco câmaras (4), a imagem apical de duas câmaras (5), a imagem subcostal de quatro câmaras (6), a imagem subcostal do eixo longo (5 câmaras) (7), e a imagem supra-esternal (8). B. Desenho esquemático das imagens de eixo curto. Estas imagens são obtidas pela rotação do transclutor em 90 graus na direção dos ponteiros do relógio, a partir da posição longitudinal. Os desenhos 1-6 mostram imagens de eixo curto paraesternal em diferentes níveis, obtidas pela angulação do transclutor a partir de uma posição medial superior (para obtenção das imagens das valvas aórtica e pulmonar) até uma posição ínfero-lateral, inclinando em direção ao ápex (imagens do eixo curto do nível 1 até o nível 6 ). São mostradas imagens do eixo curto da via de saída do ventrículo direito (RVO) e a valva pulmonar (1), a valva aórtica e o átrio esquerdo (2), via de saída do ventrículo esquerdo (3), e imagens de eixo curto no nível basal do ventrículo esquerdo (valva mitral [MV]) (4), o nível da porção média do ventrículo esquerdo (músculo papilar) (5), e o nível apical do ventrículo esquerdo (6). Uma boa imagem para visualizar a via de saída do ventrículo direito é obtida do eixo curto subcostal (7). Também é mostrada a imagem supra-esternal de eixo curto da aorta (8).

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Ecocardiografia Clínica Mayo- 1ª Ed. - 1997.