Fig. 13-15. A. Ilustração (em cima), mostrando a expansão de um infarto posterior, assim como o fluxo proveniente do ventrículo esquerdo (VE), através do defeito do septo interventricular, para dentro do ventrículo direito (VD). Embaixo. A ventriculotomia esquerda é feita fazendo-se uma incisão através do infarto; procede-se a infarctectomia e o defeito de septo interventricular é fechado. O fluxo anterógrado é restaurado à medida que o miocárdio normal se contrai contra um retalho protético rígido, analogamente à contração muscular contra a inserção tendinosa ou da fáscia; este efeito complementa mecanicamente a eliminação da comunicação com o ventrículo direito. (De W. M. Daggett, Surgical management of ventricular septal defects complicating myocardial infarction. World J. Surg. 2:753, 1978. Com permissão.) B. Fotografia cirúrgica de um paciente (câmara apontada na direção cranial; a porção epigástrica da esternotomia situa-se embaixo, na fotografia), após exérese de um infarto posterior, fechamento de uma ruptura de septo interventricular posterior e troca do defeito da parede livre ventricular esquerda por um enxerto de Dacron ondulado. O paciente já sobrevive há mais de 24 meses, após a cirurgia, estando classificado na classe funcional 1 da NYHA.
Todos
os direitos reservados. É proibida a reprodução total ou parcial deste material.
Cardiologia - Volume 01 - 2ª Ed. - 1993.