Figura 7.14 Razões que explicam o desenvolvimento das conexões recidivantes entre as veias superficiais e profundas na abertura da safena. (a) Impossibilidade de ligar as tributárias "normais" da veia safena magna, que se comunicam diretamente com a veia femoral comum. (b) Ligadura baixa da veia safena magna, que produz as mesmas conseqüências de (a). (c) Impossibilidade de ligar todas as tributárias. Em geral, a veia epigástrica inferior superficial ou a veia pudenda externa superficial não é ligada. (d) Ligadura da veia ântero-lateral ou póstero-medial da coxa, acreditando erroneamente que é a veia safena magna, desta forma deixando-a intacta. (e) Três variações da terminação dupla da veia safena magna, que podem resultar na aplicação da ligadura apenas num segmento terminal. FP, fáscia profunda; VF, veia femoral; L, local da ligadura; VSM, veia safena magna.