Gripe pode desencadear problemas cardíacos
06 de março de 2023
Equipe Editorial Bibliomed
Equipe Editorial Bibliomed
06 de março de 2023 (Bibliomed). Anualmente, mais de 500.000 pessoas morrem em decorrência das complicações da gripe, e muitas outras desenvolvem problemas cardíacos por causa da doença. Um estudo apresentado no American College of Cardiology (ACC) Scientific Session/World Congress of Cardiology (WCC) 2023, que ocorreu entre os dias 4 e 6 de março em New Orleans, nos Estados Unidos, examinou o efeito de lembretes comportamentais digitais na captação da vacina contra influenza com base na presença de doença...
Palavras chave:
Hotlines, Congressos Virtuais, Bibliomed, American College of Cardiology Scientific Session/World Congress of Cardiology 2023, ACC/WCC 2023.
Copyright © 2023 Bibliomed, Inc.
conteúdos relacionados
- Notícia / Publicada em 16 de maio de 2023
Gripe pode aumentar risco de ataque cardíaco nos primeiros sete dias após diagnóstico
- Notícia / Publicada em 9 de janeiro de 2023
Covid-19 altera a resposta do corpo a outras ameaças? A resposta: depende do seu sexo
- Notícia / Publicada em 8 de fevereiro de 2021
Vacinação contra a gripe pode ter um efeito protetor sobre o curso de COVID-19 na população pediátrica
- Notícia / Publicada em 2 de abril de 2020
Mais evidências indicam que pessoas saudáveis podem espalhar o vírus da COVID-19
- Notícia / Publicada em 21 de novembro de 2019
Vacinas contra a gripe ajudam a prevenir doenças e morte em pacientes com doenças cardíacas
- Notícia / Publicada em 15 de setembro de 2014
Administração de vacina contra influenza sem uso de agulhas tem bom resultado
- Notícia / Publicada em 25 de março de 2013
Vacinação das gestantes contra pandemia de H1N1 nos EUA não tem implicações sobre a saúde dos recém-nascidos
- Notícia / Publicada em 27 de agosto de 2012
Vacinação contra gripe está associada a redução de morbidade e mortalidade cardiovascular
- Notícia / Publicada em 12 de novembro de 2008
Vacina contra gripe pode prevenir formação de coágulos sangüíneos, diz estudo