Estudo avalia a eficácia dos stents farmacológicos em diabéticos
Equipe Editorial Bibliomed
08 de junho de 2011 (Bibliomed). Pesquisadores do Hospital do Coração – ASS avaliaram a eficácia dos stents farmacológicos em diabéticos que devem se submeter a tratamento de doenças coronarianas. O tratamento desses pacientes é considerado um desafio para medicina devido às limitações que o diabetes impõe.
Foi escolhido como método de pesquisa o Registro DESIRE (Drug Eluting-Stents In the REal world), que consiste em um estudo unicêntrico, não-randomizado e prospectivo, realizado com 3693 pacientes submetidos consecutivamente...
Palavras chave: pacientes, stents farmacológicos, , stents, farmacológicos, diabetes, p<0001, diabéticos, stents farmacológicos diabéticos, in real, registro desire, in, ambos grupos, submetidos, world, real, registro, pesquisa, meses, desire,
Copyright © 2011 Bibliomed, Inc.
conteúdos relacionados
- Notícia / Publicada em 29 de setembro de 2014
Pacientes diabéticos com stents farmacológicos têm melhor resultado tardio do que os tratados com stents não farmacológicos
- Notícia / Publicada em 8 de outubro de 2013
Reestenose de stent farmacológico ainda ocorre na cardiologia contemporânea
- Notícia / Publicada em 24 de julho de 2013
Stents farmacológicos são seguros no tratamento de doença multiarterial
- Notícia / Publicada em 1 de outubro de 2012
Definido momento ideal para cirurgia não cardíaca em pacientes submetidos a implante de stent
- Notícia / Publicada em 7 de maio de 2012
Stents com eluição de everolímus tem a menor taxa de trombose
- Notícia / Publicada em 23 de junho de 2011
Stents farmacêuticos proporcionam mudanças no tratamento de diabéticos submetidos a intervenção percutânea
- Notícia / Publicada em 21 de maio de 2009
Segurança e eficácia em longo prazo do stent farmacológico e do stent convencional
- Notícia / Publicada em 9 de novembro de 2008
Stents farmacológicos superam os stents metálicos em pacientes diabéticos
- Notícia / Publicada em 1 de outubro de 2008
Stents farmacológicos e não-farmacológicos em indivíduos com e sem diabetes