Adenocarcinoma gástrico com metástase à distância: a gastrectomia é necessária? - Archives of Surgery 2007; 142:143-9.

Abeezar Sarela e colaboradores, da Universidade de Leeds, Inglaterra, realizaram estudo para testar a hipótese de que, no caso de adenocarcinoma gástrico, com metástase à distância (M1), medidas para evitar ao máximo a ressecção do tumor primário são seguras e eficazes.

Foram incluídos no estudo sessenta e sete (32%), de 211 pacientes consecutivos, portadores de adenocarcinoma gástrico ou da junção esôfago-gástrica, com doença síncrona M1, à tomografia computadorizada ou laparoscopia. Sessenta e três pacientes com doença M1 foram tratados de maneira não-operatória, e dados completos foram disponibilizados para 40 homens e 15 mulheres (idade média de 73 anos). O status pré-tratamento foi considerado bom em 67% dos pacientes. O tumor primário localizava-se na junção esôfago-gástrica, em 20% dos casos e era pouco diferenciado em 60%. A doença...

Palavras chave: pacientes, m1, tumor, à, sobrevida, doença, média, intervenção, bom, pacientes doença, primário, tumor primário, quimioterapia, 20%, diferenciado, 67%, sessenta, laparotomia realizada 9%, laparotomia realizada, realizada 9%,

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