Impacto do maior acesso à contracepção de emergência - Obstetrics & Gynecology 2006; 108:1098-116.

Elizabeth Raymond e colaboradores, da Universidade da Carolina do Norte, EUA, realizaram estudo com o objetivo de avaliar como uma estratégia de maximização do acesso à contracepção de emergência afeta as taxas de gravidez e doenças sexualmente transmissíveis.

Uma amostra de mulheres com vida sexualmente ativa, e idade entre 14 e 24 anos, foi randomizada e submetida a uma de duas estratégias de acesso à contracepção de emergência: maior acesso (n=746; fornecimento prévio de duas caixas e quando necessário) ou acesso padrão (n=744; pílulas fornecidas quando necessário). As pacientes foram acompanhadas por 1 ano, observando-se as taxas de gestação e incidência de gonorréia, infecção por clamídia e tricomonas.

Mais de 93% das participantes completaram o período de um ano de acompanhamento. A incidência de...

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