Vasopressina versus epinefrina nas paradas cardiorrespiratórias

Recentemente foi demonstrado que a vasopressina isolada resulta em uma pior evolução em modelos suinos pediátricos de parada cardiorrespiratória do que a epinefrina isolada ou do que a combinação das duas.

Um estudo austríaco-americano, prospectivo, randomizado e realizado com modelos suínos, avaliou recentemente se estes efeitos inferiores não estariam por acaso relacionados ao tipo de parada cardíaca. O estudo, coordenado pelo Dr. Wolfgang G. Voelckel, do Cardiac Arrhythmia Center, comparou as variáveis hemodinâmicas e o fluxo sanguíneo nas diferentes paradas. Foram incluídos 18 porcos pesando de 8 a 11 kg.

Após 8 minutos de fibrilação ventricular e 8 minutos de ressuscitação cardiopulmonar, foram administradas 45 g/kg de epinefrina com 0.4 ou com 0.8 unidades/kg de vasopressina. Seis minutos após a administração da droga, foi administrado...

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