Leiomioma uterino, amniocentese genética, e risco de aborto espontâneo no segundo trimestre

Um estudo americano coordenado pelo Dr. Erin Salvador, da University of Rochester e realizado em conjunto com o Johns Hopkins Hospital, teve como proposta determinar o impacto do leiomioma uterino no risco de aborto espontâneo no segundo semestre da gestação e determinar se a amniocentese genética aumentaria ainda mais este risco.

O estudo avaliou retrospectivamente mulheres com leiomioma uterino que realizaram amniocentese genética nos dois hospitais entre abril de 1994 e junho de 2000. Houve dois grupos controle: um grupo de gestantes sem leiomioma que foram submetidas a amniocentese e outro grupo de gestantes com leiomioma (de mesma idade gestacional), que não foram submetidas a amniocentese. Casos e controles foram casados por idade da mãe e número de partos. Todas as mulheres foram acompanhadas, observando-se a evolução da gravidez.

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