Drogas Antiagregantes Plaquetárias Parte I: Atualização

Equipe Editorial Bibliomed

Alessandro Loiola. . Neste Artigo:. . - Um Pouco de Fisiologia. - AAS: Um Vencedor. - Novas DAPs. - Veja Outros Artigos Relacionados ao Tema. . O tromboembolismo é provavelmente a doença mais comum na população de meia-idade da maioria dos países civilizados e seus fatores de risco são bastante conhecidos. Contudo, apenas recentemente as bases fisiológicas dos eventos tromboembólicos passaram a ser desvendadas.. . No final do século XX, as plaquetas foram incontestavelmente relacionadas à formação de placas ateroscleróticas e à trombose arterial aguda. Além disso, vários outros aspectos do mecanismo de formação do trombo foram elucidados, permitindo o desenvolvimento de drogas antiagregantes plaquetárias (DAPs) mais específicas e eficazes que o consagrado ácido acetilsalicílico (AAS).. . Um Pouco de Fisiologia. . Um passo importante para a nova geração de antiagregantes foi a caracterização do receptor plaquetário para fibrinogênio. Esta glicoproteína, chamada receptor IIB/IIIA (ou, simplesmente, GP IIB/IIIA), é crítica para a agregação plaquetária. As moléculas de fibrinogênio se ligam a esses receptores para formar pontes entre plaquetas adjacentes, promovendo agregação. ...

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