Morte encefálica e os limites da ética médica
Equipe Editorial Bibliomed
Neste artigo:. - Introdução. - Aspectos éticos. - Aspectos socioculturais. - Aspectos legais. - Estabelecendo o diagnóstico. - Conclusão. - Referências. Introdução. A Morte encefálica é definida como a ausência completa e irreversível de todas as funções cerebrais, podendo ser diagnosticada através de testes rigorosos realizados à beira do leito. O advento do critério de morte neurológica ou cerebral para estabelecer a morte de um indivíduo foi uma evolução significativa no modo tradicional de definir a morte, mas ainda permanece um desafio ético difícil em muitas circunstâncias.. A morte encefálica total (MET) é definida como a ausência de função cerebral manifestada por coma profundo, apneia e arreflexia cerebral. O diagnóstico clínico foi descrito pela primeira vez na literatura médica em 1959, sendo colocado em prática na década seguinte segundo critérios clínicos específico. . Apesar da ampla aceitação nacional, internacional e legal do conceito, existe uma variação substancial nos padrões e sua aplicação, e ainda há uma necessidade de esclarecer e padronizar a terminologia ...
Palavras chave: Morte encefálica, MET, morte cerebral, funções vitais, diagnóstico.
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