Previsão da Mortalidade Operatória Após Cirurgias de Troca Valvar

Modelos da avaliação do risco de mortalidade operatória nas cirurgias de revascularização do miocárdio são atualmente bem aceitos, mas até o momento as informações em relação a estas mesmas previsões para cirurgias valvares eram limitadas. . . A Society of Thoracic Surgeons (STS) desenvolveu modelo para avaliação deste risco, baseando-se em sua base de dados de pacientes operados nos Estados Unidos. O modelo foi apresentado na 49ª sessão do American College of Cardiology, em Anaheim, Califórnia, em estudo liderado pelo Dr. Fred H. Edwards.. . Entre os fatores usados para o desenvolvimento da equação estatística do cálculo do risco, encontravam-se a idade, o sexo, e a fração de ejeção.. . Foram criados dois modelos logísticos: um para os 49.073 pacientes submetidos a troca de salvar isolada (mitral ou aórtica) e um para os 43.463 aos quais foi associada cirurgia coronária. Os fatores preditores mais forte de mortalidade nos dois grupos foram as cirurgias de emergência, infarto do miocárdio recente, reoperações, e insuficiência renal.. . A tabela abaixo mostra uma comparação entre os resultados observados e os previstos, em ambos os modelos, explica o Dr. Edwards: . . Previsto Observado ...

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