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27 de setembro de 2013 (Bibliomed). O formato das ondas eletrocardiográficas na fibrilação ventricular (FV) tem sido apotando como um preditor de sucesso de desfibrilação. Um grupo americano testou se um algoritmo de análise de formato de onda poderia ser utilizado para identificar FV improvável para responder a desfibrilação imediata, permitindo um tratamento inicial seletivo com reanimação cardiopulmonar, num esforço para melhorar a sobrevivência global. Tratou-se de um estudo multicêntrico,
Clipping / Publicado em 27 de setembro de 201309 de junho de 2005. Não há como realizar com confiança a triagem de pacientes vitimas de paradas cardiorrespiratória em decorrência de traumas. É o que afirmam médicos especializados ao Journal of Trauma-Injury Infection & Critical Care. Segundo eles, nenhum dado objetivo é capaz de prever a resposta desses pacientes aos cuidados recebidos em unidades de atendimento de emergências. Por esse motivo, todo paciente deve ser transportado até um centro de atendimento, a despeito de qualquer
Clipping / Publicado em 9 de junho de 200525 de setembro de 2008 (Bibliomed). Apenas 4,6% das pessoas sobrevivem a uma parada cardiorrespiratória nos Estados Unidos e Canadá, segundo levantamento da Universidade de Washington. O estudo mostra também que pouco mais da metade daqueles que sofrem parada cardíaca são tratados em emergências, o que aumenta em 8,4% as chances de sobrevivência. Avaliando mais de 20 mil pessoas que tiveram o problema, em 10 áreas dos EUA e do Canadá, eles observaram grande disparidade entre as áreas
Clipping / Publicado em 25 de setembro de 200813 de dezembro de 2011 (Bibliomed). Pesquisadores da McMaster University compararam as trajetórias longitudinais da aptidão cardiorrespiratória (ACR) em crianças com provável transtorno da coordenação do desenvolvimento (TCD) com as de crianças com desenvolvimento típico. Foram estudadas 2.278 crianças com média de idade de 9 anos e 11 meses no início do estudo. Para todas as crianças, o VO2max diminuiu ao longo do tempo. Crianças (meninos e meninas) com provável TCD não só tiveram menor
Clipping / Publicado em 13 de dezembro de 20112 de março de 2015 (Bibliomed). A aptidão cardiorrespiratória é uma medida de funções do corpo, e sua avaliação deve desempenhar um papel importante nas atividades relacionadas com a promoção da atividade física. Este estudo teve como objetivo desenvolver um sistema de referência da frequência cardíaca pós-exercício médio (frequência cardíaca – FC - média pós-exercício ) após um teste do degrau (step test) de 3 min para uso em pesquisa da aptidão cardiorrespiratória de crianças
Clipping / Publicado em 2 de março de 201521 de maio de 2024 (Bibliomed). Uma revisão sistemática e meta-análise de 18 estudos com 1.988 jovens com diabetes tipo 2 (T2D) e 59 estudos com 14.278 jovens com diabetes tipo 1 (T1D) revelou que a aptidão cardiorrespiratória (ACR) é 44,5% menor e a atividade física é 8,3% menor em jovens com T2D em comparação com seus pares sem diabetes. Tanto a ACR quanto a atividade física são 10% menores em jovens com T1D em comparação com seus pares sem diabetes.. Esses resultados sugerem que os déficits
Clipping / Publicado em 21 de maio de 202416 de julho de 2024 (Bibliomed). Um estudo de longo prazo conduzido na Finlândia com 1.207 indivíduos revelou que uma maior aptidão cardiorrespiratória durante a adolescência está associada a uma maior capacidade de trabalho e menor ausência por doença na vida adulta. O estudo, observacional e com duração de 45 anos, destacou que a aptidão física relacionada à saúde na adolescência, especificamente a cardiorrespiratória, tem um impacto significativo na capacidade de trabalho no meio e no final
Clipping / Publicado em 16 de julho de 2024WESTPORT, CT (Reuters Health) – Em homens de meia idade, uma boa capacidade cardiorrespiratória está associada com uma progressão mais lenta da aterosclerose precoce, sugerindo que a capacidade cardiorrespiratória possa ser um marcador confiável de doença vascular aterosclerótica nestes pacientes, de acordo com os resultados de um estudo populacional.. O Dr. Timo A. Lakka da University of Kuopio, na Finlândia, e colegas coletaram dados de 854 homens com idades variando de 42 a 60 anos. No
Notícias / Publicado em 9 de Janeiro de 200125 de junho de 2004 (Bibliomed). O prognóstico após parada cardiorrespiratória (PCR) extra-hospitalar é sombrio. Tem sido levantada a hipótese da realização de trombólise durante a PCR. A hipótese colocada é de que a administração precoce de trombolítico em bolus possa melhorar a sobrevivência na PCR extra-hospitalar. Para analisar o uso da trombólise, Daniel Fatovich e colaboradores, do Hospital Royal Perth, Austrália, realizaram um estudo randomizado, duplo-cego e controlado por placebo,
Notícias / Publicado em 25 de junho de 2004