gravidez gravidez
Para ajudar a mulher a evitar gravidez não desejada e abortos em condições de risco no futuro, é essencial vincular os serviços de atenção pós-aborto de emergência com os serviços de planejamento familiar e outros serviços de saúde reprodutiva. No entanto, poucas clínicas e hospitais oferecem à mulher orientação e serviços de planejamento familiar. Assegurar a prestação destes serviços a toda mulher tratada por complicações do aborto em condições de risco pode ser uma das maneiras mais
Revista / Publicado em 2 de fevereiro de 2004Artigos Originais. Teratogenic Effects of Hipervitaminosis A on Rats Tobias Engel Ayer Botrel * Rosane Dias Costa * Marina Dias Costa * Ana Maria Duarte Dias Costa * José Ronaldo Vieira da Costa ** Resumo São avaliados neste trabalho os efeitos da vitamina A em várias doses sobre fetos de Ratus novergicus albinus. Foram administradas 30.000, 60.000 e 90.000 UI por via intraperitoneal no décimo dia de gestação e comparados com um grupo controle. Cada grupo composto por 5 animais
Revista / Publicado em 18 de setembro de 2001Os anéis vaginais, aprovados recentemente pela USFDA e já disponíveis nos mercados de alguns países, oferecem uma nova forma de liberar hormônios na corrente sanguínea para evitar a gravidez. Os anéis combinados de estrogênio e progestogênio permitem um controle eficiente do ciclo e liberam os hormônios de uma forma mais uniforme que os anticoncepcionais orais combinados (ACOs). . As próprias mulheres podem controlar o uso dos anéis vaginais. Para usar um anel vaginal, a mulher
Revista / Publicado em 2 de agosto de 2005Sistema de Saúde. Os programas de saúde vêm usando cada vez mais uma abordagem baseada em evidências, ou seja, baseiam as suas diretrizes, normas e práticas em evidências científicas quanto à segurança, eficácia e eficiência (18, 44). A adoção de procedimentos e práticas baseados em evidências pode eliminar barreiras desnecessárias ao atendimento e, assim, permitir a prestação de um melhor serviço (45,104).. Veja Foto e quadro.
Revista / Publicado em 11 de agosto de 2004Junto com o uso de anticoncepcionais, vários outros fatores influenciam os níveis de fertilidade diretamente (17). Estes "determinantes próximos" da fertilidade incluem a idade da mulher por ocasião do primeiro casamento ou primeira união conjugal (legal, consensual ou outra), a duração do período pós-parto de não susceptibilidade à concepção, e o aborto induzido. . Estes fatores são especialmente importantes para explicar os níveis de fertilidade e a queda
Revista / Publicado em 17 de março de 2006Induced Abortion as the Object of Study in Health Anthropology Aborto Provocado como Objeto de Estudios en Antropologia de la Salud. Myriam Silva Marques * Marisa Antonini Ribeiro Bastos **. Resumo. Este artigo tem o objetivo de contribuir para a reflexão sobre o aborto provocado em adolescentes, sob o ponto de vista teórico-metodológico. Apresenta uma breve revisão bibliográfica bem como dados epidemiológicos. Aponta a adequação da etnografia como
Revista / Publicado em 23 de junho de 2000Pesquisas recentes sondaram homens jovens, de idade entre 15 e 24 anos, sobre sua experiência sexual e seu conhecimento e uso de anticoncepcionais.8 A maior parte dos dados sobre homens jovens é fornecida pelas pesquisas dos programas DHS e RHS. Mas nem todas as pesquisas dos programas DHS e RHS sondaram os homens jovens sobre sua atividade sexual. Além disso, 6 países – Costa Rica, República Dominicana, Jamaica, Moçambique, Romênia e Zimbábue – fizeram pesquisas especiais de homens
Revista / Publicado em 7 de Janeiro de 2005Uma inserção correta do DIU reduz os riscos de gravidez e de todos os principais efeitos adversos: expulsão, sangramento e dor, perfuração e infecção. O DIU pode ser colocado de forma segura a qualquer momento dentro do ciclo menstrual, desde que se tenha um nível razoável de certeza de que a mulher não esteja grávida e de que não haja sintomas de infecção genital. As infecções cervicais devem ser tratadas antes da colocação. Também, a colocação logo após o parto
Revista / Publicado em 22 de agosto de 2000As mulheres param de tomar a pílula por várias razões. Algumas, porque desejam engravidar. Outras não necessitam mais da contracepção. Ainda outras podem decidir adotar um outro método que melhor atenda à mudança das necessidades de planejamento familiar de sua família. Mas muitas mulheres param de tomar a pílula e não adotam imediatamente um outro método, apesar de continuarem sexualmente ativas e apesar de não desejarem engravidar. Algumas destas mulheres permanecem desprotegidas
Revista / Publicado em 12 de agosto de 2003No mundo todo, o uso estimado é de 6 a 9 bilhões de preservativos por ano. Mas, para proteger completamente contra as infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), estima-se que o uso deveria ser de 24 bilhões, ou seja, mais 15 bilhões de preservativos. A redução desta defasagem entre ouso e a necessidade dos preservativos constitui um enorme desafio à saúde pública.. Qualquer pessoa sexualmente ativa—casada ou não—deve usar preservativos para evitar as ISTs, a menos que a pessoa
Revista / Publicado em 17 de novembro de 2000