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  • Incidência e fatores de risco de eventos trombóticos venosos em pacientes pediátricos com tumores do SNC vs câncer não-SNC

    09 de março de 2021 (Bibliomed). Em um recente estudo publicado na revista Thrombosis Research, pesquisadores investigaram uma população oncológica pediátrica para avaliar a incidência de tromboembolismo venoso (TEV), bem como para determinar se a intensidade do tratamento tem associação semelhante com o risco de ocorrência de TEV em pacientes com e sem tumores do sistema nervoso central (SNC). . Neste estudo de coorte retrospectivo de base populacional, um total de 1.262 pacientes com

    Clipping / Publicado em 9 de março de 2021
  • Associação de COVID-19 vs Influenza com risco de eventos trombóticos arteriais e venosos entre pacientes hospitalizados

    13 de outubro de 2022 (Bibliomed). Permanece incerta a incidência de tromboembolismo arterial e tromboembolismo venoso em pessoas com COVID-19.. Estudo publicado na revista JAMA teve como objetivo medir o risco de 90 dias de tromboembolismo arterial e tromboembolismo venoso em pacientes hospitalizados com COVID-19 antes ou durante a disponibilidade da vacina COVID-19 versus pacientes hospitalizados com influenza.. Neste estudo de coorte retrospectivo que incluiu 93.906 pacientes, a hospitalização

    Clipping / Publicado em 13 de outubro de 2022
  • Pesquisa do uso prolongado de cateter venoso central inserido perifericamente em crianças com câncer: experiência em um país em desenvolvimento

    29 de julho de 2009 (Bibliomed). Foi publicado no Journal of Pediatric Hematology/Oncology um estudo que avaliou a possibilidade do uso de cateteres centrais inseridos perifericamente (PICC) e o índice de complicações associados em crianças com câncer e mais de 3 anos de idade, submetidas à quimioterapia e inserção de cateter venoso central entre junho de 2003 e maio de 2007. Durante um período de 48 meses, 119 acessos venosos centrais foram inseridos em 116 pacientes. Estes foram posicionados

    Clipping / Publicado em 29 de julho de 2009
  • A terapia anti-TNF não é associada a risco aumentado de trombose venosa em pacientes com artrite reumatoide

    20 de outubro de 2011 (Bibliomed). Estudos anteriores relataram taxas conflitantes de eventos trombóticos venosos (ETV) na artrite reumatoide (AR). Um estudo realizado na University of Manchester comparou as taxas de ETV em pacientes com AR tratados com anti-fator de necrose tumoral (anti-TNF) versus os tratados com drogas modificadoras da doença não biológicas (DMDNB). Foram analisados 11.881 pacientes tratados com anti-TNF e 3.673 com DMDNB. A análise foi limitada ao primeiro ETV por pessoa.

    Clipping / Publicado em 20 de outubro de 2011
  • Medição do PTT realizada em combinação com a do nível de anti-fator Xa pode identificar contaminação do cateter central por heparina não fracionada

    02 de fevereiro de 2012 (Bibliomed). O efeito da heparina de baixo peso molecular em crianças é monitorado usando o nível de anti-fator Xa. Punção venosa é recomendada, porém, cateter venoso central para coleta de sangue é muitas vezes necessário. Heparina infundida através de cateter venoso central pode contaminar as amostras de sangue venoso central do cateter, impedindo medidas confiáveis de anti-fator Xa. Medição simultânea de anti-fator Xa / tempo de tromboplastina parcial com coleta

    Clipping / Publicado em 2 de fevereiro de 2012
  • Enxerto venoso acelular, repovoado com células tronco do receptor, pode ser uma opção em pacientes com obstrução da veia porta extra-hepática

    07 de agosto de 2012 (Bibliomed). A obstrução da veia porta extra-hepática pode ter consequências graves de saúde. O sangramento de varizes associadas a essa doença provoca a hemorragia digestiva alta, levando a uma substancial morbidade e mortalidade. Um estudo relatou o transplante de um enxerto de veia ilíaca de um doador repovoada com células-tronco autólogas do receptor em um paciente com obstrução da veia porta extra-hepática. Uma menina de 10 anos com obstrução da veia porta extra-hepática

    Clipping / Publicado em 7 de agosto de 2012
  • Acesso venoso central pela veia axilar guiado por ultrassom é uma alternativa segura e eficaz à veia jugular interna

    30 de outubro de 2012 (Bibliomed). A orientação pelo ultrassom (US) reduz complicações e aumenta a precisão durante a canulação da veia jugular interna (VJI). A veia subclávia (VSC) é popular, mas é menos passível de orientação pelo US. A veia axilar (VAx), uma continuação direta da VSC, é uma alternativa, mas até hoje, a experiência com o US é limitada a pequenas séries de casos. Dados retrospectivos de 2586 pacientes consecutivos para acesso venoso central foram coletados no Reino Unido

    Clipping / Publicado em 30 de outubro de 2012
  • Eventos adversos após uso de vacina quadrivalente contra HPV

    29 de novembro de 2013 (Bibliomed). Um estudo europeu avaliou o risco de eventos adversos graves após a vacinação de meninas adolescentes com a vacina quadrivalente contra o papilomavírus humano (qHPV). Tratou-se de uma coorte com 997 585 meninas com idade entre 10-17, dentre os quais 296 826 receberam um total de 696 420 doses de vacina qHPV. Foram aferidos a incidência de eventos auto-imunes, neurológicos e acidentes tromboembólicos venosos (53 resultados diferentes), até 180 dias após cada

    Clipping / Publicado em 29 de novembro de 2013
  • Falência do enxerto de veia safena na cirurgia de revascularização miocárdica

    28 de novembro de 2014 (Bibliomed). A cirurgia de revascularização do miocárdio é limitada pela falência do enxerto de veia(VGF). Entender os fatores associados com VGF pode melhorar os resultados dos pacientes. Assim, foram examinados 1.828 participantes submetidos a um acompanhamento angiográfico de 12 a 18 meses após-revascularização com enxerto ou mais cedo.. Com 12 anos e 18 meses pós-cirurgia de revascularização miocárdica, 782 de 1828 (42,8%) pacientes tiveram VGF, e 1.096 de 4343

    Clipping / Publicado em 28 de novembro de 2014
  • Trombose venosa profunda em pacientes pediátricos

    20 de fevereiro de 2018 (Bibliomed). Devido aos avanços no cuidado de crianças criticamente doentes e aquelas com doenças crônicas, as taxas de trombose venosa profunda (TVP) estão aumentando em crianças. Os fatores de risco consistem em cateteres venosos centrais, condições médicas crônicas, trombofilia e vários medicamentos. . A ultrassonografia Doppler de compressão é o método mais usado para diagnosticar a TVP, e os pacientes geralmente apresentam dor e edema do membro afetado. A anticoagulação

    Clipping / Publicado em 20 de fevereiro de 2018

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