anestesia anestesia
Steven Small e Bobbie Jean Sweitzer. I. Seleção do paciente. A. Atualmente, o número de pacientes que recebem anestesia ambulatorial e cuidados cirúrgicos excede o número de pacientes internados. A escolha do paciente e do tipo de procedimento para cirurgia ambulatorial se baseia na habilidade dos anestesiologistas, do cirurgião e do pessoal de apoio, assim como na possibilidade de um local onde os pacientes possam ser internados, embora a terça parte dos usuários desses serviços
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010J. Fredrik Hesselvik. I.Generalidades. O anestesiologista pode ser chamado para administrar sedação ou anestesia em locais longe do bloco cirúrgico, e sem as facilidades com que conta na sala de cirurgia. Os mesmos princípios e exigências, quanto a equipamento de anestesia e monitoração padrão, mencionados nos Caps. 9 e 10 devem ser obedecidos.. A. Equipamento. 1. As tomadas de força, saídas de oxigênio, óxido nitroso, vácuo e do sistema de despoluição devem estar disponíveis
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010William H. Campbell. Trauma. I. Avaliação inicial do paciente traumatizado. A. Via aérea. 1. Uma vez que a hipoxemia impõe uma ameaça imediata ao paciente traumatizado, o anestesiologista deve concentrar-se na via aérea. Todos os pacientes politraumatizados devem ser considerados como portadores de traumatismo da coluna cervical e estômago cheio.. 2. Todos os pacientes devem ter a coluna cervical previamente estabilizada, antes de qualquer manuseio da via aérea. A imobilização
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Antonio Mauro Vieira Taylor Brandão Schnaider. Visita e Medicação Pré-Anestésica. Visita pré-anestésica. Uma visita pré-anestésica bem-feita, em que haja um bom relacionamento anestesiologista-paciente, reduzirá ou mesmo abolirá a necessidade de drogas a serem prescritas na medicação pré-anestésica.. Horário. Deve sempre ser feita na véspera, excetuando-se os pacientes ambulatoriais que serão submetidos a pequenas cirurgias, aos quais a visita
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010José Roberto Nocite. Introdução. Lesões traumáticas múltiplas constituem a terceira causa de morte na população norte-americana em geral, e a primeira se considerarmos apenas os primeiros três decênios de vida.2. Os problemas do politraumatizado requerem quase sempre intervenção imediata, freqüentemente no período noturno ou em fins de semana e feriados,
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Vânia de Fátima Nogueira Loures Walkiria Wingester Villas Boas Marcos Daniel de Faria. I-Introdução. A anestesia no transplante de órgãos exige que o anestesista esteja preparado para atuação multidisciplinar, assistindo não só o paciente que se submeterá ao transplante, mas também o doador de órgãos e pacientes transplantados que serão submetidos a outros procedimentos, relacionados ou não ao órgão transplantado.9. Será, portanto, necessário que
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010B. Behs. Introdução. Na área da anestesia para fertilização assistida muito já foi realizado e muito vem sendo investigado. Nesse sentido, pode-se estimar que, embora o número total de procedimentos concernentes ao universo da infertilidade tenha aumentado, certamente também aumentou a complexidade dos procedimentos realizados. A esse respeito, ocorreram modificações importantes nos modos de obtenção de dados para sua prática. A maior parte
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010James M. Steven. A anestesia na criança com câncer pode variar desde a rotina de qualquer paciente a ser submetido a uma anestesia até o complexo manejo do paciente criticamente enfermo, com falência de múltiplos órgãos. Este capítulo engloba o preparo pré-operatório do paciente oncológico para a anestesia e cirurgia. O papel do anestesiologista no controle da dor crônica refratária é discutido, assim como as técnicas de ressuscitação cardiopulmonar.
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Vânia de Fátima Nogueira Loures Walkiria Wingester Villas Boas Marcos Daniel de Faria. I-Introdução. A anestesia no transplante de órgãos exige que o anestesista esteja preparado para atuação multidisciplinar, assistindo não só o paciente que se submeterá ao transplante, mas também o doador de órgãos e pacientes transplantados que serão submetidos a outros procedimentos, relacionados ou não ao órgão transplantado.9. Será, portanto, necessário
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010Alcino Lázaro do Silva. A história, às vezes, omite, não interpreta corretamente e deixa de dar valor a quem de direito, mas vale, sobretudo, pelo que nos revela e nos ensina, quando se trata de reconhecer os pioneiros, os descobridores ou os homens privilegiados que nos legaram conhecimentos indispensáveis.. Quando se trata de um tema passado, atual e futuro, além de freqüente, como é o da cirurgia de urgência, não se pode omitir um acontecimento fundamental e importante em
Livro / Publicado em 13 de julho de 2010