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Rogério Augusto Pinto da Silva Introdução Devido à presença de gases no interior do tubo gastrointestinal, produzindo forte reflexão do feixe ultra-sônico, por muitos anos não se investigaram as vísceras ocas, o mesentério e o omento pela ultra-sonografia (US). Entretanto, nos últimos anos, com melhora do equipamento e maior experiência dos profissionais envolvidos na área de imagem, tem havido crescente interesse por esses órgãos, com descrição
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Denise Cerqueira Paranaguá Vezozzo Giovanni Guido Cerri. Introdução. A introdução da ultra-sonografia endoscópica no diagnótico gastroenterológico data do início dos anos 80, sendo esta técnica pioneira pelos grupos japoneses, americanos e alemães. O método foi desenvolvido para superar dificuldades encontradas na visibilização do pâncreas pela ultra-sonografia convencional, objetivo este logo atingido nos anos seguintes. Um esforço
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Laércio A. Rosemberg Marcelo Buarque Gusmão Funari. Introdução. A Tomografia Computadorizada (TC) e mais atualmente, a Tomografia Computadorizada Helicoidal (TCH) têm sido muito utilizadas na avaliação do sistema digestivo, permitindo a análise de órgãos sólidos, como o fígado e o pâncreas, assim como do esôfago, estômago e das alças intestinais. Já a Ressonância Magnética, tendo sido introduzida mais recentemente e, devido a certos fatores
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Décio Chinzon Jaime N. Eisig Schlioma Zaterka. Introdução. A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), pela freqüência com que se apresenta na prática clínica e pelo elevado consumo de antiácidos pela população para alívio da pirose, seu sintoma mais característico, merece destaque entre as afecções que acometem o tubo digestivo.. O tratamento da DRGE recebeu enorme impulso pela melhor compreensão e sua história natural
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Joaquim José Gama Rodrigues Cláudio J. C. Bresciani Cláudio Roberto Deutsch. Introdução. Os critérios de indicação do tratamento cirúrgico da úlcera péptica gastroduodenal (UGD) modificaram-se radicalmente nos dois últimos decênios. A referida mudança quanto ao tratamento da UGD deveu-se a três razões fundamentais. A primeira delas e, sem dúvida, a mais importante foi o desenvolvimento de fármacos de grande eficiência na cicatrização
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Henrique Walter Pinotti Ivan Cecconello Valter Nilton Felix Carlos Eduardo Domene. Introdução. Tratar o megaesôfago significa aliviar a disfagia e evitar suas complicações.3 Qualquer tratamento conservador será meramente paliativo, já que as lesões nervosas são irreversíveis, bem como progressivo é o dano à estrutura muscular do órgão. A base do tratamento é a de conseguir os melhores resultados, com especial atenção a que
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011José Márcio Neves Jorge Angelita Habr-Gama. Introdução. A constipação intestinal representa um sintoma ou sinal clínico de etiologia multifatorial, cuja exteriorização pelo paciente é também complexa e subjetiva. Quando o indivíduo se autodefine como constipado, a prevalência desse sintoma na população em geral atinge 17%. Quando é considerada a freqüência menor do que três evacuações por semana, a prevalência da constipação intestinal
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Angelita Habr-Gama José Márcio Neves Jorge. Introdução. Como queixa principal ou secundária, a constipação intestinal é um dos sintomas mais freqüentes na prática diária de qualquer especialidade, sendo, por vezes, mascarada por outros problemas digestivos.30 Apesar da alta prevalência, a constipação intestinal persiste como um desafio tanto do ponto de vista de diagnóstico como de conduta terapêutica.. Vários fatores concorrem
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Lincoln L. Ferreira Roberto C. O. Silva. Introdução. Nos últimos 15 anos, o arsenal propedêutico para diagnóstico das afecções hepáticas desenvolveu-se notavelmente. Houve uma evolução de alguns poucos métodos invasivos para uma abundância de técnicas de imagem. Tais técnicas combinam a facilidade de realização com um enorme aumento de sensibilidade e têm sido utilizadas em um espectro cada vez maior de circunstâncias clínicas. Além
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011Luiz Pereira Lima. Introdução. Existem pelo menos dois grandes grupos de portadores de colestase extra-hepática. De modo sumário, poderíamos dividir as colestases em benignas e malignas. O primeiro representado, em sua maioria, pela coledocolitíase, e o segundo, pelas massas periampolares neoplásicas. É claro que diversas outras afecções com menor freqüência são causa de colestase extra-hepática, entretanto, para podermos fazer uma análise
Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011