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  • Pacientes com LES tem maior chance de apresentar lesões no colo do útero

    17 de junho de 2010 (Bibliomed). O câncer cervical (CC) continua a ser o segundo em prevalência e mortalidade entre as mulheres. Apesar de ter sido anteriormente observada maior incidência de displasia cervical entre pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES), poucos estudos têm considerado a influência de fatores de risco clássicos e o uso de imunossupressores (IM). Um estudo publicado no Journal of Clinical Rheumatology estudou a prevalência de displasia cervical entre pacientes

    Clipping / Publicado em 17 de junho de 2010
  • Clínica Médica Vol. 2 - Nº 2 - Manejo da Insuficiência Cardíaca - Capítulo 23 - Transplante Cardíaco - Sociedade Brasileira de Clínica Médica
    Maria da Consolação Vieira Moreira, Carlos Faria Santos Amaral

    Noedir Antônio Groppo Stoff Alfredo Inácio Fiorelli|. Evolução do transplante cardíaco. A história dos transplantes de órgãos é fascinante, repleta de preconceitos e eventos audaciosos, além de ter oferecido valiosas contribuições ao conhecimento científico. O termo enxerto animal foi idealizado pelo naturalista Henry Louis Duhamel du Mouceau, em 1746, ao transplantar com sucesso esporas de galinha. O primeiro transplante cardíaco foi realizado despretensiosamente por Carrel

    Livro / Publicado em 13 de julho de 2010
  • i>Transplante autólogo não-mieloablativo de células-tronco hematopoiéticas /i> na esclerose múltipla recidivante-remitente

    13 de fevereiro de 2009 (Bibliomed). O transplante autólogo não-mieloablativo de células tronco hematopoiéticas é um método que produz imunossupressão intensa. O periódico The Lancet Neurology traz um estudo que avaliou a segurança e os desfechos clínicos do transplante em 21 pacientes com esclerose múltipla (EM) recidivante-remitente, sem resposta ao tratamento com interferon beta. O sucesso do enxertamento de células brancas e plaquetas ocorreu, em média, no 9º dia após o transplante. A

    Clipping / Publicado em 13 de fevereiro de 2009
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 01 - História dos Transplantes - Walter Antonio Pereira

    Walter Antonio Pereira. Vários relatos históricos e lendas a respeito de transplantes povoam o imaginário da humanidade desde os seus primórdios. Na Ilíada de Homero, é descrito o primeiro transplante de tecidos geneticamente diferentes, uma quimera criada pelos deuses. A lenda de São Cosme (o clínico) e de São Damião (o cirurgião), no ano de 348 d.C., diz que, após a amputação da perna de um velho, transplantaram nele a perna de um soldado mouro que havia falecido

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 02 - Aspectos Legais e Éticos - Walter Antonio Pereira

    Márcio Alberto Cardoso. "ARTIGO 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada . § 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta, processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado todo tipo de comercialização".. Constituição da República Federativa do Brasil - 1988

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 03 - Imunologia de Transplantes - Walter Antonio Pereira

    Evaldo Nascimento. Introdução. Este capítulo tem como objetivo levar ao conhecimentos de estudantes de medicina, médicos e profissionais desta importantes área da medicina os fundamentos básicos sobre a imunologia de transplantes de órgãos e tecidos.. A imunologia de transplantes constitui-se em um importante capítulo da imunologia, onde se estuda a compatibilidade imunogenética entre doadores-receptores ao transplante de órgãos ou de tecidos. O complexo maior

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 04 - Anatomia Patológica da Rejeição de Transplantes - Walter Antonio Pereira

    Nivaldo Hartung Toppa. Introdução. A rejeição de transplantes contribuiu enormemente para a imunologia, pois através de seus estudos foi possível a identificação dos antígenos de histocompatibilidade e uma melhor compreensão da fisiologia das células T, as principais responsáveis pela rejeição.6 . O transplante de órgãos é atualmente aceito como uma opção terapêutica efetiva para doenças crônicas terminais, e seu objetivo principal é o sucesso sem a ocorrência de

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 05 - Imunossupressão - Walter Antonio Pereira

    Manoel Jacy Vilela Lima Guilherme Costa. Introdução. No século XX, o transplante tornou-se uma modalidade de tratamento para várias doenças que evoluem para insuficiência de órgãos. O transplante renal vem sendo usado na clínica nos últimos 30 anos, e foi o primeiro transplante de órgão sólido a entrar na terapêutica médica. O sucesso da imunossupressão com a ciclosporina fez renascer o transplante de coração, fígado e pulmão. O transplante de pâncreas e intestino, apesar

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 06 - Infectologia - Walter Antonio Pereira

    Alexandre Prado de Resende Jaqueline das Graças Ferreira de Oliveira. Introdução. Os transplantes de órgãos e tecidos ganharam grande impulso a partir do início da década de 80, principalmente em decorrência de avanços nas técnicas cirúrgica e anestésica, dos melhores cuidados na condução pré e pós-operatória dos pacientes (notadamente em nível de tratamento intensivo), bem como do desenvolvimento de novos agentes imunossupressores, como a ciclosporina. Entretanto,

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011
  • Manual de Transplantes de Órgãos e Tecidos 2ª Ed. - Capítulo 07 - Morte Encefálica - Walter Antonio Pereira

    Márcio Melo Franco. Introdução. Durante as últimas três décadas, os avanços tecnológicos, como equipamentos sofisticados mantenedores da atividade respiratória, ressuscitadores cardíacos, alimentação parenteral em Centros de Terapia Intensiva, possibilitaram o prolongamento da vida por tempo indeterminado, criando-se assim possibilidades de uma nova situação: "Um encéfalo morto em coração vivo".. Tradicionalmente, a morte tem sido definida como uma perda definitiva

    Livro / Publicado em 26 de outubro de 2011

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